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SEJA BEM-VINDO ! SEJA BEM-VINDA! VOCÊ ESTÁ NO BLOG PASSARELA CULTURAL, cujas postagens, na maioria das vezes, são postadas aos sábados e domingos. Nossa trajetória começou em 02/07/2004, com o nome de Timbaconexão, como coluna sociocultural do extinto site de entretenimento Timbafest. Em 12/10/2007, Timbaconexão migrou para blog com o nome de PASSARELA CULTURAL, quando teve início a contagem de visitas. ***** Editor: DASLAN MELO LIMA - Timbaúba, Pernambuco, Brasil. ***** Contatos : (81) 9-9612.0904 (Tim / WhatsApp). E-mail: daslanlima@gmail.com

segunda-feira, 30 de setembro de 2019

Uma vida é muito pouco


                                    

Sou apenas um Daslan Melo Lima, mas se fosse mais de um teria feito mil coisas que não fiz, inclusive aprendido a tocar piano, clarinete, violino, piston, violão, guitarra, sanfona... Enquanto um Daslan estivesse focado numa tarefa, o outro estaria envolvido em algo diferente.
          O Facebook trouxe hoje um momento de recordação que faz seis anos. No intervalo da 3ª Conferência Estadual de Cultura de Pernambuco, no Portal de Gravatá Hotel Fazenda, o conjunto Suco de Caju, da cidade de Bom Conselho, executou um excelente repertório, no melhor estilo forró pé-de-serra.
        No final do concerto, pedi ao sanfoneiro que me emprestasse sua sanfona, a fim de tirar uma foto como se estivesse tocando. A sensação foi de plenitude e, num segundo, com sabor de eternidade, pareceu-me ouvir aplausos de mil anjos invisíveis
     Acredito em vidas passadas e futuras, pois uma vida é muito pouco, inclusive para aprender piano, clarinete, violino, piston, violão, guitarra, sanfona... Uma vida é muito pouco, inclusive para viver todos os amores permitidos e proibidos.
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Daslan Melo Lima.
Timbaúba, PE
26/09/2019
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DE TIMBAÚBA PARA O MUNDO - Severino Carlos de Vasconcelos Dutra, um nome que a história guardou



>>> “Seu Biu Carlos” deixou catorze filhos e um legado de elegância, bom humor, educação e simplicidade. 

          Severino Carlos de Vasconcelos Dutra nasceu em Vitória de Santo Antão, PE, em 1º/12/1889, filho de Carlos de Albuquerque Dutra e Elvira Vasconcelos Cavalcanti de Albuquerque. Não tinha curso superior, mas proporcionou condições aos filhos para que fizessem uma faculdade. No total, teve catorze filhos. Dez com Maria Guedes Dutra, sua primeira esposa:  José, Antônia, Carlos, Maria Sebastiana, Elói, Humberto, Edgar, Maria Emília, Maria José e Maria Vitória de Vasconcelos Dutra. Com Maria José de Oliveira, sua segunda esposa, foram quatro: Fernando, Maria Tereza, Paulo e Maria Marta de Oliveira Vasconcelos Dutra.
         O Sr. Severino Carlos morou na rua D. Alcebíades, 336, em Timbaúba. Tinha um amigo chamado Abel, pai de Alexandre da floricultura, com quem nas horas de lazer jogava dominó sem ser a dinheiro.  Era negociante de gado e cavalos e dono de várias propriedades, entre elas a fazenda São José do Brum, Manimbú, Volta, União e Maracujá. Era proprietário de todas as casas da rua Dr. João Veiga e da rua apelidada de “bomba”.  Muito bem-humorado e educado, tinha uma simplicidade inigualável. Gostava de andar bem arrumado, sempre usando roupas de linho.
       Edite Emília Ferreira Lima Coutinho, sua neta, guarda ótimas recordações do avô. "A casa dele era muito grande e farta. As pessoas o conheciam como Seu Biu Carlos. Diziam que ele escondia dinheiro dentro de um quarto debaixo de onde colocava carvão, por isso diziam que ele era pirangueiro, mas não era verdade. As comidas e a mesa eram postas com fartura. Quando eu pedia um trocado, ele me dava um cruzeiro, sempre. Nunca  aumentava o valor com o passar da minha idade (risos), mas aos cinco anos fui presenteada com uma sanfona. ”
        Severino Carlos faleceu no dia 04 de junho de 1968, no Hospital de Câncer do Recife e sepultado no dia seguinte no cemitério público de Santa Cruz, em Timbaúba. Agora, em 2019, no dia 05 de julho, foi fundada uma instituição que leva seu nome, o IACEE, Instituto de Agroecologia, Cultura, Educação e Esportes Severino Carlos de Vasconcelos Dutra, motivo de reportagem para breve na sua TIMBAÚBA EM FOCO.
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Fonte: Editoria da revista com informações de Rayane Xavier
Foto: Acervo da família

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sexta-feira, 20 de setembro de 2019

Um setembro para recordar


Entro no escritório de uma amiga e me surpreendo com a parede repleta de frases motivacionais. Leio quase todas, enquanto Marilyn Monroe continua sensualizando.

Há um coqueiro solitário no roteiro da minha caminhada diária. Acredito que ele gostaria de ter nascido perto do mar, mas se isso tivesse acontecido o vento não faria com que eu me sentisse todo dia perto do mar.


Dizem que ninguém desaprende a andar de bicicleta. Mentira. Pego a bike de um amigo, tento sair do lugar e não consigo. O medo de cair é grande, mas o sonho de reaprender a pedalar não me deixa.
Oito meses do ano já se foram e logo mais será Natal. Entre frases de ânimo, vento com cara de mar e vontade de voltar a andar de bicicleta, tudo ao redor combina com a poesia que brota de setembro, mês que adoro.
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Daslan Melo Lima
Timbaúba, PE
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PELO DIA QUE COMEÇA



A chuva fina e o céu nublado acentuam o frio tímido do dia que começa.
A luz que emana do amarelo da Igreja transmite a dose exata de otimismo para enfrentar o dia que começa.
O vento decora com as pétalas das árvores a calçada por onde irão desfilar os encantos e desencantos do dia que começa.

Do que mais preciso para renovar minha caminhada de esperança e fé no dia que começa?
De nada mais, a não ser recitar silenciosamente o Salmo 118:24, meu favorito: "Este é o dia que o Senhor fez; regozijemo-nos e alegremo-nos nele."
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Daslan Melo Lima
Timbaúba, PE, 19/09/2019
Foto: Jorge do Pitako
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A VIDA ACONTECE AGORA




No centro de Timbaúba, minha pernambucana terra adotiva, há um pontilhão idêntico ao que existiu em São José da Laje, minha alagoana terra natal.

Passar perto por onde outrora passava um trem é um vendaval de sentimentos que inunda a alma do menino que um dia eu fui.

São José da Laje, o passado no meu presente. Timbaúba, o presente no meu passado.

Diante do pontilhão, tento administrar minhas emoções em sintonia com uma citação do escritor alemão Eckhart Tolke"A vida acontece agora. Nunca houve uma altura em que a sua vida não fosse no agora, nem nunca haverá."
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Abaixo, imagem do pontilhão que existiu em São José da Laje, Alagoas.

Daslan Melo Lima - Timbaúba, PE, 14/09/2019
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ORDEM E PROGRESSO, 
DE NORTE A SUL, DE LESTE A OESTE


A manhã nublada e a chuva fina não impediram que os educandários timbaubenses marcassem presença na comemoração do Dia da Independência do Brasil.

Assisti ao desfile nas imediações da Igreja Matriz de Nossa Senhora das Dores, a quem chamo de "Nossa Senhora das Dores, dos Amores e Desamores".


"A educação transforma vidas", dizia um cartaz levado por alunos da Escola Santa Maria.

Por acreditar nisso, pedi a Deus que não demorasse a nos conceder a graça de vivermos num Brasil totalmente em harmonia, banhado de Ordem e Progresso, de norte a sul, de leste a oeste.
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Daslan Melo Lima
Timbaúba, PE, 07/09/2019

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DE OLHO NO PASSADO - Uma Noite no Bem


Faz anos que encontrei numa loja de discos usados do Recife um LP que despertou minha atenção pelo nome, "Uma Noite No Bem"


O vinil é composto de doze músicas gravadas por Ivan e seu Conjunto. O "Bem" era um barzinho à beira-mar, em Mucuripe, Fortaleza, Ceará. Incentivado pela descrição romântica do local na contra-capa do disco, quando estive em Fortaleza há duas décadas, tentei descobrir onde ficava o "Bem".  Ninguém sabia informar, a não ser as ondas do mar  do Mucuripe, mas as ondas não falam. 

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SESSÃO NOSTALGIA - Vera Lúcia Saba, Miss Brasil Mundo 1962: "Preciso me reinventar a cada dia."

Daslan Melo Lima



       É impossível não notar a mulher jovial e bonita que posa para uma foto no Centro Luiz Gonzaga de Tradições Nordestinas, também conhecido como Feira de São Cristóvão, no Rio de Janeiro. Ela já ilustrou as capas de famosas revistas brasileiras e foi eleita Miss Guanabara, terceira colocada no Miss Brasil e representante brasileira no Miss Mundo 1962.  Seu nome é Vera Lúcia Saba. 

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Vera Lúcia Saba foi eleita Miss Guanabara 1962 representado o Clube Monte Líbano. Tinha 18 anos de idade, 1,70 de altura,  92cm de busto, 57cm de cintura e 92cm de quadris. Venceu 21 candidatas, as quais lhe deram o título de Miss Simpatia. No concurso Miss Brasil, obteve o terceiro lugar e o direito de ir a Londres para disputar o Miss Mundo. 
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        Nesta segunda-feira, 23 de setembro, Dia dos Filhos, Vera Saba buscará conforto em suas orações para administrar a saudade de Kátia Virgínia Kour e Ricardo Michel Kour. Kátia Virgínia nasceu em 15/11/1963 e faleceu no dia 05/05/2009, vítima de acidente de trânsito. Ricardo Michel nasceu em 19/12/1966 e morreu em 29/05/1991. Hemofílico, contraiu o vírus HIV durante uma transfusão de sangue infectado. Kátia e Ricardo eram filhos do casamento de Vera Saba com o cabeleireiro Georges Michel Kour, de quem é divorciada. 

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Kátia Virgínia e Ricardo Michel,
alegria e determinação


Kátia Virgína e Vera Saba
Fatos & Fotos, novembro/1963
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Kátia Virgínia e Vera Saba ***** Manchete, 02/05/1964
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Vera Saba em 1977, ladeada por Kátia Virgínia e Ricardo Michel. ***** “Ricardo não queria sair na foto por isso o rostinho emburrado. Rsrsrs", diz Vera. ***** Imagem: revista Fatos & Fotos.  
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Kátia (Katinha) e Ricardo (Cacau) fantasiados para o Carnaval na Vila Isabel. *****  Ela desfilou alguns anos como porta-estandarte da Escola de Samba Estácio de Sá.


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Kátia e Vera


"Katinha, 10 anos de muita saudade. Depois que você foi ao encontro do Cacau, seu irmão, preciso me reinventar a cada dia. Não e fácil. Sua alegria e a determinação do Cacau direcionam a minha vida. Te amo...te amo...te amo!!!"


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Kátia, seu filho Raphael e Vera
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Raphael e o beijo carinhoso da eterna vovó Miss
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O que eu poderia deixar como reflexão para você, Vera Lúcia Saba? Deixo um texto de Gibran Khalil Gibran (1883-1931), escritor libanês. 

Vossos filhos não são vossos filhos.
São os filhos e as filhas da ânsia da vida por si mesma.
Vêm através de vós, mas não de vós.
E embora vivam convosco, não vos pertencem.
Podeis outorgar-lhes vosso amor, mas não vossos pensamentos,
Porque eles têm seus próprios pensamentos.
Podeis abrigar seus corpos, mas não suas almas;
Pois suas almas moram na mansão do amanhã,
Que vós não podeis visitar nem mesmo em sonho.
Podeis esforçar-vos por ser como eles, mas não procureis fazê-los como vós,
Porque a vida não anda para trás e não se demora com os dias passados.
Vós sois os arcos dos quais vossos filhos são arremessados como flechas vivas.
O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua força
Para que suas flechas se projetem, rápidas e para longe.
Que vosso encurvamento na mão do arqueiro seja vossa alegria:
Pois assim como ele ama a flecha que voa,
Ama também o arco que permanece estável.

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domingo, 1 de setembro de 2019

"Vai, vai minha querida, leva a minha vida e o meu coração"


Meu pai, que era sapateiro, um dia pediu que eu fosse à casa do Sr. Enéas, no Sítio Limão, entregar um par de sapatos que tinha consertado. Após atravessar uma ponte, cheguei ao endereço combinado e deparei-me na varanda com uma cena digna das fotonovelas e dos filmes românticos da época. A bela e doce Vera Estela, filha do Sr. Enéas, minha colega no Ginásio São José, estava deitada numa rede e cantava “Vai”, um bolero gravado por Anísio Silva.

"Pelas noites que já passei,
noites tristes, 
noites sem fim,
pelas lágrimas que derramei,
por estares longe de mim.
Pelos dias de desencanto 
que ao teu lado tanto sofri,
pelas horas e pelos anos que 
eu passei pensando em ti."

  

     O tempo passou, nossas vidas tomaram outros rumos, mas a cena permaneceu em minha memória como uma das mais doces recordações da minha infância alagoana.
         Vera Estela de Oliveira Cavalcante fez a Grande Viagem na madrugada de quarta-feira, 28 de agosto. Não mais a verei da próxima vez que for à São Jose´da Laje, a fim de conversarmos sobre os mistérios da vida e da morte, mas encontrarei o seu perfume às margens do rio Canhoto. E ao lado de um coral de anjos invisíveis cantaremos o refrão daquela canção.

"Vai, 
leva esta tristeza,
leva esta saudade
e a desilusão.
Vai, 
vai minha querida,
leva a minha vida
e o meu coração."
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Daslan Melo Lima
Timbaúba, PE

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NORDESTE EM FOCO - Junior Dantas, O Pequeno Príncipe Negro do Rio Grande do Norte


Junior Dantas, da cidadezinha de Ipueira , ofereceu-se para interpretar o personagem principal de “O Pequeno Príncipe” , de Saint-Exupéry , numa montagem da escola. A resposta da professora não foi só um sonoro “não”. Ela fez questão de dizer ao menino que não existe príncipe negro , o que foi um duro golpe na inocência de quem ainda não tinha idade para entender o preconceito. Nada como o tempo e as voltas que o mundo dá. 

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"Que alegria acordar com essa matéria linda e enorme no Jornal o Globo sobre a minha carreira. Obrigado Ancestralidade, Obrigado equipe do espetáculo O Pequeno Príncipe Preto, a melhor assessoria de imprensa do Brasil - Duetto ComunicaçãoAlessandra Costa, a jornalista Jacqueline Costa, a fotógrafa Gabriela Fittipaldi e ModashAxé.!"
- Dantas Junior em sua página no Facebook, 31/08/2019
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Agradecimentos:
Professor Quintino Medeiros, de São João do Sabugi, RN, amigo de Dantas Junior. Ipueira, RN, terra natal do artista, fica na divisa com o estado da Paraíba, a 10 Km de São João do Sabugi.  
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SESSÃO NOSTALGIA - A visibilidade do Dia do Missólogo Brasileiro em 2019

Daslan Melo Lima


             Posso afirmar que o Dia do Missólogo Brasileiro, celebrado no último domingo de agosto, dia 25, foi um sucesso.  Sei que não houve notas sobre o assunto nos principais meios de comunicação do país. No entanto, em tempo de redes sociais, nem sempre o sucesso e a visibilidade de uma personalidade ou evento estão atrelados ao que é veiculado numa publicação impressa de circulação nacional ou num programa de televisão.  
        Recebi 451 mensagens de parabéns pela criação da data, através do Facebook, WhatSapp, e-mail e comentários enviados por leitores que gostam de concursos de beleza. Desculpem-me, mas é impossível postar aqui todas as manifestações de carinho, críticas construtivas e sugestões. Selecionei apenas cinco textos, abaixo transcritos, cada um de uma região brasileira, ilustrados com imagens das misses citadas . 
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Terezinha Morango
Miss Amazonas, Miss Brasil, Vice-Miss Universo 1957

"Uma tia-avó guarda tudo que foi publicado no jornais e revistas sobre Terezinha Morango. Aprendi com ela a amar as Misses. Os momentos tristes da minha vida são amenizados quando passo a ler sobre elas. O que seria de mim se não houvesse missólogos mantendo aceso o carinho pelas misses?"
Ana Monteiro. Manaus, AM 
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Muciolo Ferreira e Lúcia Tavares Petterle, Miss Guanabara, Vice-Miss Brasil e Miss Mundo 1971. 

"Quando Roberto Macêdo me perguntou qual a minha maior emoção do mundo Miss,  citei três momentos em diferentes situações: ao assistir pela primeira vez ao Miss Pernambuco em 1967, no sofá da minha casa, com imagens pela televisão em preto e branco; quando fui ao Geraldão assistir ao vivo ao Miss PE 1971 e  quando fiz parte da plateia no auditório do SBT em 1989, na escolha da Miss Brasil. Mas tem um detalhe que gostaria de ter incluído, um encontro num restaurante do  Pólo Pina, no Recife,  com Lúcia Tavares Petterle, Miss Mundo 1971.  Era uma sexta-feira, final de noite, quando eu, Miguel Braga e Wilton Condé a encontramos. Dançamos muito e tomamos bastante whisky. Ela estava no Recife participando de um Congresso Nacional de Neurologia, sua especialidade." 
Muciolo Ferreira. Recife, PE 
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Lara Andressa de Brito
Miss Goiás, Vice-Miss Brasil, Miss Brasil Mundo 2003 

"Tenho uma neta que foi convidada para disputar o Miss Goiás em 2003, ano de Lara Andressa de Brito.  Não entendo  nunca por que os concursos de misses no Brasil deixaram de atrair multidões como no passado. Morro de saudade das revistas O Cruzeiro, Manchete e Fatos & Fotos. Que bom que os missólogos existem para nos levar de volta àquele tempo, sem descuidar do presente. Merecidíssmo! Que todos sejam homenageados anualmente com uma data nacional consagrada ao Missólogo Brasileiro."
Samuel Melo Pessoa.  Anapólis, Goiás.  
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Eliane Parreira Guimarães
Miss Minas Gerais, Miss Brasil, quinto lugar no Miss Universo 1971

"Não me considero missólogo, apenas um curioso pelo assunto Miss, talvez por morar em Mariana, a terra de Eliane Parreira Guimarães, Miss Brasil 1971.  Estudo Engenharia Civil  e tenho a impressão que outros colegas gostam, mas assim como eu não assumem publicamente, como se o assunto fosse algo menor. Foi por acaso que, navegando na net, cheguei a esse blog exatamente no Dia do Missólogo. Fiquei impressionado com o número de pessoas inteligentes que deram depoimentos ao jornalista Roberto Macêdo. Prometi a mim mesmo que irei aprofundar meus conhecimentos. Sei que posso me aliar aos admiradores de algo que é tão expressivo em nossa cultura."
Emílio. Mariana, MG      
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Ieda Maria Vargas
Miss Rio Grande do Sul, Miss Brasil, Miss Universo 1963

"Acompanho a Sessão Nostalgia ha muitos anos, mas é a primeira vez que escrevo para manifestar um ponto de vista. Acompanho os concursos de misses desde 1963, ano em que Ieda Maria Vargas foi eleita Miss Rio Grande do Sul, Miss Brasil e Miss Universo. Tenho muitos álbuns de recortes sobre o assunto que guardo só para mim, com receio de as pessoas acharem estranho um médico e militar aposentado andar a perder tempo com essas coisas. Agora, com a criação do Dia do Missólogo Brasileiro, e diante de tantos depoimentos já lidos, nesse blog e no Miss News, acho que vou criar coragem para merecer o status de Missólogo."
J. Pl. - Porto Alegre, RS   
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        Encerrando a primeira Sessão Nostalgia de setembro de 2019, deixo aqui, como reflexão, uma citação de Gibran Khalil Gibran (1883-1931)ensaísta, filósofo liberal, prosador, poeta, conferencista e pintor de origem libanesa. 

       “Vivemos só para descobrir beleza. Todo o resto é uma forma de espera.” 

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Saiba tudo sobre o DIA DO MISSÓLOGO BRASILEIRO