Timbaúba-PE, 22 de maio de 2012
Prezados leitores, prezadas leitoras,
boa noite.
No lugar da minha costumeira crônica semanal abordando as grandes misses do passado, deixo aqui uma recomendação para que acessem o site www.misssantacatarina.blogspot.com.
O espaço focaliza o histórico de todos os concursos que elegeram as Misses Santa Catarina e dados curiosos como este, abordando a vitória de Isabel Beduschi no Miss Brasil 1988.
Quando foi anunciado pelo apresentador Murilo Neri, que a
linda loirinha de Santa Catarina era a nova Miss Brasil, Isabel Beduschi
parecia não acreditar. Mas não foi fácil, no momento final ela ficou empatada
com Miss Bahia, Vanessa Magalhães, que derrotada após nova votação, desmaiou no
palco inconformada. Isabel, que disputou e perdeu o Miss Blumenau, venceu o
Miss SC 1988, concorrendo por Gaspar. Apos ser eleita Miss Brasil, venceu o
concurso Miss América do Sul, realizado em Lima, capital do Peru, sendo a
primeira brasileira a conquistar este titulo.
Na próxima edição de PASSARELA CULTURAL, voltarei a abordar as Misses do passado naquele meu estilo que vocês já conhecem, dentro da minha visão poética e nostálgica.
Até lá, se DEUS permitir!
Daslan Melo Lima
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Boa tarde, Daslan!
ResponderExcluirLendo a Sessão Nostalgia desta semana sobre a equivocada(minha opinião) vitória da catarinense Isabel Beduschi, em 1988, não me admira o espanto dela ao ser proclamada Miss Brasil.
Até porque foi do conhecimento de toda a imprensa que cobriu os bastidores do SBT-SP que a então coordenadora do Miss Brasil, Marlene Brito, detestava a candidata da terra de Jorge Amado. E teria comentado que a Miss Bahia, a belíssima Vanessa Magalhães, não seria a eleita, para desgosto da opinião geral de quem acompanhou o certame que se referiam a Vanessa como "A nova Martha Rocha".
Tamanha raiva era pelo fato da Miss Bahia ser uma jovem bem nascida,de família de posse e prestígio, parente do então Ministro das Comunicações, o poderoso Antonio Carlos Magalhães, e que jamais se renderia aos caprichos nebulosos da "senhora", digo dona Marlene, como, por exemplo: se deixar fotografar para capas de revistas famosas com empresários de idade ou jogadores famosos simulando algum tipo de relacionamento.
No ano de 1989, quando acompanhei em São Paulo a semana preparatória do Miss Brasil, como enviado do Jornal do Commercio, a derrota de Vanessa Magalhães ainda era assunto dos jornalistas e dos missólogos que vão aonde as misses estão.
Alguns me disseram que a mãe da Miss Bahia não ficou nada satisfeita com a derrota da filha para a Isabel Beduschi, ao ponto de dizer, em bom tom pra todo mundo ouvir, que só admitiria a derrota de Vanessa se tivesse sido para a Miss Pernambuco, Ana Maria Guimarães.
Verdade seja dita: os votos que elegeram a Miss Santa Catarina foram dados por Deise Nunes e a finada Joyce, coreógrafa do concurso. O cabeleireiro Jassa, que torcia pela baiana, foi voto vencido num ano em que Sílvio Santos se ausentou do concurso por motivos de saúde, e dona Marlene deitou e rolou, fez tudo que lhe dava na cabeça - de certo e errado. Afinal de contas, sem o Sílvio Santos por perto, ela tinha o controle absoluto para decidir quem seria a Miss Brasil. Lamentável.
Uma boa semana a todos os leitores.
Muciolo Ferreira - Recife
Parabéns ao Muciolo Ferreira pelo comentário.
ResponderExcluirVanessa era belíssima. Ana Maria Guimarães, idem.
Jassa foi feliz ao se referir à baiana, "estamos diante daquela que será a nova Marta Rocha."
Joyce, ao justificar o seu voto para Isabel, dizendo que votaria naquela que teve o melhor entrosamento e disciplina, deu a entender que Vanessa Magalhães seria uma jovem indisciplinada.
C. Rocha de Floripa.
Aquela noite do mes de abril de 1988 ficou na memória de todos porque a baiana era a merecedora do título. Além dela se destacava, não com tamanho favoritismo, a miss do Paraná, que merecia ter sido a candidata do sul a compor o Top 3.Mas para surpresa geral, a escolhida do juri foi outra. Naquela mesma noite todos já sabiam que a catarinense iria fazer um inesquecível passeio à China, no concurso de Miss Universo, que foi puro glamour. Porém a brasileira não tinha possibilidades. Faltava nela um diferencial. Era simples, simpática e bonita, mas faltava alguma coisa a mais. O título foi para Tailãndia, seguida por Coreia do Sul, México, Japao e Hong Kong. Mesmo assim, aqueles concursos nos anos 80 despertavam muita atenção e tinham uma vantagem: as misses eram de verdade, e não plastificadas como a maior parte de hoje.
ResponderExcluirPor Favor e possivel saber em que revista saiu essa materia?
ResponderExcluirObrigado
Isabel
Olá, Isabel, uma honra sua visita ao meu blog.
ResponderExcluirA matéria é da revista CONTIGO!
Se possível, mande-me um e-mail para daslan@terra.com.br, pois gostaria de entrevistá-la.
Um abraço e dias iluminados.
Daslan Melo Lima
Maravilhosa Isabel mereceu o título,inclusive venceu o Miss Suldamerica 1988
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