É agosto outra vez. Agosto que rima
com gosto e desgosto. Tristezas e alegrias, ganhos e perdas, amores e
desamores, sonhos e pesadelos fazem parte do dia a dia no planeta Terra, mas é o
oitavo mês do ano que ganhou a triste fama de ser conivente com a a
adversidade.
Vamos ter fé em DEUS e relaxar. Logo
mais, num abrir e piscar de olhos, com a bênção do Arquiteto do Universo, será
setembro. O sétimo mês do ano haverá de nos encontrar mais sábios, independente
do destino ter semeado em nossa caminhada uma cota de desgosto mais alta do que
deveria.
Escrevi os versos abaixo há muitos anos, num agosto que se foi,
ao pressentir que uma paixão estava chegando ao fim.
Os ventos de agosto sibilam a certeza
de que, além do desamor e da incerteza,
fortes estarão minha fé e meus braços
para acreditar no amor quando falharem teus abraços.
Um
anjo invisível, parceiro da minha poesia, ditou as palavras com sabor de
profecia. E eis que neste agosto de 2014, fortes estão minha fé e meus braços,
acreditando no amor, interagindo com outros abraços.
É agosto outra vez. Assim seja !
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Daslan Melo Lima, no Marco Zero,
Recife, PE, 1º de agosto de 2014.
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