TIMBAÚBA EM FOCO
Já está circulando a nova edição da revista TIMBAÚBA EM FOCO, seu ponto de encontro mensal, indispensável e essencial. Em destaque: História-Manoel Borba, governador de Pernambvuco de 1915 a 1919; Comportamento-Mazo, de olho nos talentos do futebol timbaubense; Geral-Beto Ferreira assume a presidência do SINTRAF em Timbaúba; Cultura-Bois de Buzina atraem turistas para o Carnaval de Timbaúba; Passarela Cultural-Sociedade, Crônica e Poesia; Especial-TV Cidade chega à Timbaúba e mais, muito mais. A revista está à venda na banca de revista de Julio Alfredo, no centro da cidade.
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EU TAMBÉM SOU CARIOCA
“O que é ser carioca? É ter nascido no Rio de Janeiro. Sim, é claro, e também não. Não porque ser carioca é antes de tudo um estado de espírito." ***** Sou nordestino, alagoano de berço e pernambucano de coração, mas a julgar pelo que disse o poeta Vinicius de Morais (1913-1980), eu também sou carioca. - Daslan Melo Lima
ANOITECE EM COPACABANA – O
cronista pernambucano Antônio Maria (1921-1964) iniciou a crônica “Amanhece em
Copacabana” desta forma: “Amanhece, em Copacabana, e estamos todos cansados.
Todos, no mesmo banco de praia. Todos , que somos eu, meus olhos, meus braços e
minhas pernas, meu pensamento e minha vontade.” ***** Imagino o quanto Antônio
Maria estava melancólico naquele setembro de 1959, diferente do meu estado de espírito
neste fevereiro de 2015. Anoitece, em Copacabana, e estamos todos energizados,
eu, meus olhos, meu braços e minhas pernas, meu pensamento e minha vontade.
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SABOR DE ETERNIDADE – Sento-me
diante de uma das paisagens mais belas do mundo, orgulhoso por saber que o
cenário é parte do meu Brasil, esse imenso país-continente que Deus me deu como
pátria. Na cidade fundada por Estácio de Sá em 1º de março de 1565, fico a
pensar o quanto jovem o Rio de Janeiro chegou ao completar 450 anos. Na frente
de uma das paisagens mais belas do mundo, fico a meditar que 450 ou um milhão
de anos não são nada diante da imortalidade da alma.
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OÁSIS - Em pleno bairro de
Copacabana, encontro uma ilha de tranquilidade chamada Bairro do Peixoto, um
oásis com charme de pracinha de interior. Uma coluna erguida no jardim tem o
mesmo estilo arquitetônico da existente no terminal rodoviário de Timbaúba. Os meus pensamentos voam para cá, onde as
pessoas ainda colocam cadeiras nas calçadas para conversar.
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