>>> Asmático na infância, o timbaubense fala da sua ascensão na música
O menino timbaubense Esdras Francisco de Assis, nascido em 29/03/1980, filho de José Queiroz e Eneide de Assis, sofria de asma na infância, mesmo assim, com a obstinação que o caracterizava, ainda estudou dois anos de música na Banda Euterpina. Sentia-se mal ao exercitar seus dotes em instrumentos de sopro, mas tudo era compensado quando ao chegar em casa recebia o afeto sem limites da família. “Minha mãe biológica, minha avó, minha bisavó e uma vizinha me cobriam de carinho. Posso dizer que tive quatro mães”, confessa emocionado. Passou pelos educandários Colégio Timbaubense, Escola Jáder de Andrade e Escola Prof. José Mendes da Silva, concluiu o Ensino Médio e entrou no mercado de trabalho formal.
Seu mergulho no mundo da música ocorreu na época em que o famoso e extinto conjunto timbaubense Arretados do Pagode estava no auge. “Trabalhei na produção durante três anos. Aprendi muito com Marcone Gomes Peixoto, o Léo do Pagode, meu maior referencial na música, com quem aprendi muito. Dediquei-me ao pandeiro e a outros instrumentos de percussão. Toquei nas bandas Samba de Garagem, Bicho do Mato e Mania Brasileira, até fundar há seis anos o conjunto Roda de Samba. Pretendo aprender a tocar violão, a fim de diversificar meu repertório. Quero cantar músicas de ícones como Djavan, Jorge Vercílio e Maria Gadu nos intervalos de pagode”, confessa entusiasmado, usando um boné e rindo sempre, marcas registradas do seu visual.
A agenda do Roda de Samba é movimentada, mas como os eventos são realizados sempre nos finas de semana, Chiquinho consegue conciliar a música com a função de auxiliar administrativo na empresa Extra Veículos. Além do Chiquinho, o Roda de Samba é constituído por Leozinho do Cavaco, Max do Surdo, Arnaldo do Reco, Quininho Rebolo e Biu Canário. Casado há cinco anos com Elaine Iraci da Silva Assis, estudante de Psicologia, o casal ainda não tem filhos. O incentivo da esposa é uma das razões do seu sucesso, já tendo gravado um dvd e três cds.
Seu mergulho no mundo da música ocorreu na época em que o famoso e extinto conjunto timbaubense Arretados do Pagode estava no auge. “Trabalhei na produção durante três anos. Aprendi muito com Marcone Gomes Peixoto, o Léo do Pagode, meu maior referencial na música, com quem aprendi muito. Dediquei-me ao pandeiro e a outros instrumentos de percussão. Toquei nas bandas Samba de Garagem, Bicho do Mato e Mania Brasileira, até fundar há seis anos o conjunto Roda de Samba. Pretendo aprender a tocar violão, a fim de diversificar meu repertório. Quero cantar músicas de ícones como Djavan, Jorge Vercílio e Maria Gadu nos intervalos de pagode”, confessa entusiasmado, usando um boné e rindo sempre, marcas registradas do seu visual.
A agenda do Roda de Samba é movimentada, mas como os eventos são realizados sempre nos finas de semana, Chiquinho consegue conciliar a música com a função de auxiliar administrativo na empresa Extra Veículos. Além do Chiquinho, o Roda de Samba é constituído por Leozinho do Cavaco, Max do Surdo, Arnaldo do Reco, Quininho Rebolo e Biu Canário. Casado há cinco anos com Elaine Iraci da Silva Assis, estudante de Psicologia, o casal ainda não tem filhos. O incentivo da esposa é uma das razões do seu sucesso, já tendo gravado um dvd e três cds.
Pinque-pongue com Chiquinho do Pagode
Música que o público mais pede para ser cantada:
Atualmente, “Tentei ser incrível”, de Ferrugem.
Maior sonho:
Ser um cantor reconhecido nacionalmente.
Um show que marcou época:
“Samba Aliança” e “Feijoada do Pirauá”, ambos no ano passado.
Cantores preferidos:
Ferrugem, Nilsinho e Ana Clara.
Uma mensagem para os leitores e leitoras de TIMBAÚBA EM FOCO:
Um trecho da música “Tá Escrito”, de Xande De Pilares, Gilson Bernini e Carlinhos Madureira, gravada pelo Grupo Revelação. “Quem cultiva a semente do amor/ Segue em frente não se apavora / Se na vida encontrar dissabor / Vai saber esperar sua hora. /// Às vezes a felicidade demora a chegar / Aí é que a gente não pode deixar de sonhar / Guerreiro não foge da luta e não pode correr / Ninguém vai poder atrasar quem nasceu pra vencer. “
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EM NOME DE GLORINHA
EM NOME DE GLORINHA
A timbaubense Maria da Glória Ferreira de Araújo, dona
Glorinha, viúva de Joel Monteiro
de Araújo, mãe de Antonio (in memorian), Joel, Tranquelino, Teotônio, Ana Glória e Carlos Eduardo, exterioriza no semblante as marcas de 91 anos de caminhada
no Planeta Terra, completados na quinta-feira, 13.
Acima, a matriarca, uma criança nonagenária. Abaixo,
Glorinha ao lado dos filhos Teotônio e Ana Glória.
Acho que conheço o Esdras. Se não me engano estudou no Colégio Timbaubense e foi colega de meu filho Alysson Kléber. Ele sempre foi forte desde pequeno. Pois é, meu jovem, o amor dos que nos cercam, principalmente da família e a vontade de vencer, são forças que nos propiciam alcançar nossos objetivos na vida. Vá em frente, lute, aprenda a tocar esse violão e transforme o que de mais pode existir em música: a poesia nascida do coração!
ResponderExcluirUm grande abraço.
Jeová Barboza