Tânia Lúcia de Oliveira, a Lucinha,
minha vizinha na rua do Rosário, foi uma das protagonistas de uma noite de arte
realizada no Clube Gente Nossa cantando:
E um coral respondia:
Sou a rosa palmeiron , oh, senhores,
Deus me quis fazer bela assim.
Há milhares de rosas e flores,
mas eu sou a
maior do jardim.
Oh, que prazer, que alegria, sentem as flores neste belo dia!
Oh, que
prazer, que alegria, sentem as flores neste belo dia!
Em seguida, outra garota chegava e
cantava:
E o coral:
Oh, que prazer, que alegria, sentem as flores neste belo dia!
Oh, que prazer, que alegria, sentem as flores neste belo dia!
A foto de uma atriz de fotonovela, colada num álbum do meu tempo de criança em São José da Laje, Alagoas, lembra minha amiga e faz ecoar forte o canto melancólico de outra garota:
Meus senhores, eu sou a saudade,
mas não é essa que vos faz chorar,
sou apenas uma flor sem maldade
que só quer o vosso bem estar.
E o coral:
Oh, que prazer, que alegria, sentem as flores neste belo dia!
Oh, que prazer, que alegria, sentem as flores neste belo dia!
A foto de uma atriz de fotonovela, colada num álbum do meu tempo de criança em São José da Laje, Alagoas, lembra minha amiga e faz ecoar forte o canto melancólico de outra garota:
Meus senhores,
eu sou a saudade,
mas não é essa que vos faz chorar,
sou apenas uma flor
sem maldade
que só quer o vosso bem estar.
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Acima, a Lucinha de ontem, no tempo da "rosa palmeiron". Abaixo, a Lucinha de hoje, senhora Tânia Gonçalves.
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Reencontrei Lucinha há poucos meses, no Facebook, feliz, casada, mãe e avó,
residente em Luziânia, Goiás. Mais do que isso, mais, muito mais, reencontrei a “rosa palmeiron” do
meu tempo de criança.
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Daslan Melo Lima - Memórias de São José da Laje, a cidadezinha alagoana onde nasci.
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