POR UM DOMINGO - Faz cinco anos que o pé de cajarana tombou, mas não se permitiu morrer. "É por que tudo deve acabar que tudo é tão bonito", disse o poeta suíço Charles-Ferdinand Ramuz (1878-1947).
Enquanto tento esquecer que sou parte da transitoriedade do momento, o vento renova as fantasias dos domingos que virão.
- Daslan Melo Lima, no quintal de um amigo, nas proximidades da minha casa, Timbaúba, Pernambuco, 21/01/2018
*****
Nenhum comentário:
Postar um comentário