sábado, 17 de março de 2018

DE TIMBAÚBA PARA O MUNDO - Nossa Senhora das Dores e a magia da praça da Bandeira



Por ela, mulher e santa

        Eis-me em direção ao teu altar, Nossa Senhora das Dores, onde tantas vezes me ajoelhei, rezei e chorei pelas perdas da caminhada.
        Eis-me em direção ao teu altar, Nossa Senhora das Dores, onde tantas vezes me ajoelhei, rezei e agradeci pelas graças alcançadas.         
       Perdão pela intimidade, mas prefiro te chamar de Nossa Senhora das Dores, dos Amores e Desamores, assim teu nome ecoa melhor em meu coração.
          No silêncio do teu templo, entro e saio calado, pois de nada mais preciso, a não ser do teu carinho que nos inunda de emoção.
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- Daslan Melo Lima

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PRAÇA DA BANDEIRA - Foto reproduzida de uma revista do IBGE. Facebook/Timbaúba em números fatos e fotos. Antiga praça Dr. Manoel Borba, construída na gestão do prefeito Álvaro Xavier de Morais Coutinho, em 1942. 
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TÚNEL DO TEMPO – Praça da Bandeira, anos 50.  Um leitor idoso me disse que foi tentar a sorte no Rio de Janeiro em 1951. Passou dez anos por lá. Contou-me que chorava muito, com saudade de Timbaúba, quando ouvia Dalva de Oliveira cantar “Sertão de Jequié”, de Klécius Caldas e Armando Cavalcanti

Deixei meu ranchinho pobre no sertão de Jequié.  
Vim pro Rio de Janeiro só pra ver como é que é.  
Ai meu Deus, quanta saudade do meu bom ''caboco'' 
que beijava a minha boca 
e me dava cafuné. 
Agora que eu já vi como é que é,
quero voltar bem depressa pro sertão de Jequié. 

Passeei pela cidade, vi morenas bem "bonita", 
vi cinema e muita fita.  
Fui no Corcovado, "inté", 
mas nada é mais bonito que as ''muié'' 
e a lua que ''alumia'' meu sertão de Jequié. 
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 - Daslan Melo Lima
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Pausa para reflexão

“Os tempos difíceis jamais perduram, as pessoas fortes sim.”


- Robert H. Schuller (1926-2015), evangelista norte-americano.    

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