sábado, 9 de março de 2013

DE TIMBAÚBA PARA O MUNDO - Sociedade em foco

UM FATO EM FOCO



FAZ 42 ANOS – Casamento de José Dilson de Albuquerque e Nilza Simões Corrêa de Albuquerque, realizado em 06/03/1971. ***** Da esquerda para a direita: Adélia Nadja e Yolland Ferreira da Silva; João Rodrigues de Almeida Filho e Maria de Fátima;  Walmor Barreto e Maria do Rosário (Zarinha); os noivos José Dilson de Albuquerque e Nilza Simões Corrêa de Albuquerque, Irenita e Benedito Silva; Maria Lúcia e Paulo Mendes de Lima; Evaneide e Édipo Gomes e Naja e Luiz Gonzaga de Miranda Costa (Badu). Todos os rapazes na época eram funcionários da agência do Banco do Brasil, em Timbaúba. 



Um exemplo de união para as novas gerações, José Dilson e Nilza Simões. O casal marcou época na sociedade timbaubense, está radicado há anos no Recife, mas não esquece suas raízes ligadas à Timbaúba dos Mocós, Princesa Serrana de todos nós.

Inteligentes, cultos e viajados, aparecem abaixo no Jardim Franciscano, no centro de Praga, na República Tcheca, durante um passeio inesquecível realizado no ano passado.


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MEMÓRIA TIMBAUBENSE

                                                            
BIU SINDÔ, TEU SILÊNCIO E O TEU TEMPO Ele se chamava Severino Rosendo de Oliveira, mas conhecido como Biu Sindô, nascido no Sítio Araçá, em Timbaúba, e teria completado 70 anos de idade no dia 05 de março, se não tivesse morrido há 15 anos, no dia 26/10/1998, vítima de doença cardiovascular. 
          Filho de Manoel Rosendo de Oliveira e Josefa Davina da Silva, um casal que teve 11 filhos, Biu Sindô atuava no ramo de transportes autônomo, fazendo diariamente o percurso Timbaúba-Recife-Timbaúba.  Alegre e boêmio, adorava o Santa Cruz, roupa branca, carnaval, dominó, uísque e as músicas de Altemar Dutra.           Ele deixou três filhos do seu casamento com Maria de Lourdes Barbosa de Moura: Sandra Cristina, Sandro Cesar e Simone Cristina, além de outros de relacionamentos distintos, como Sílvio Estevam e Simonely e Angelita, que hoje se emocionam ao ouvir Meu Velho, do repertório de Altemar Dutra, a canção preferida de Biu Sindô, http://www.youtube.com/watch?v=z-XcuDSmh9Q

É um bom tipo meu velho / Que anda só e carregando / Sua tristeza infinita / De tanto seguir andando. /// Eu o estudo desde longe / Porque somos diferentes / Ele cresceu com os tempos / Do respeito e dos mais crentes / Velho, meu querido velho. /// Agora caminha lento / Como perdoando o vento / Eu sou teu sangue meu velho / Teu silêncio e o teu tempo. /// Seus olhos são tão serenos / Sua figura é cansada / Pela idade foi vencido / Mas caminha sua estrada. /// Eu vivo os dias de hoje / Em ti o passado lembra / Só a dor e o sofrimento / Tem sua história sem tempo / Velho, meu querido velho. /// Agora caminha lento / Como perdoando o vento / Eu sou teu sangue meu velho / Teu silêncio e teu tempo.

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ROTEIRO POÉTICO DE TIMBAÚBA
Em tempo de Quaresma, nas noites timbaubenses, católicos fervorosos cumprem um ritual tradicional: Via Sacra  pelas ruas, parando em casas previamente escolhidas, onde os moradores improvisam um altar na frente das residências ou nos seus terraços. Momento de cânticos, reflexões e orações. Poesia, Humildade e Fé em sintonia com os corações. 
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CARNAVAL 2013, UMA FOLIA PARA RECORDAR



Aline, Luiz Antônio, Lucineia e Alex Apolinário, Gato Verão de Timbaúba 1999, no Galo da Madrugada
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Milena Vieira e Cezário Júnior
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Custódio, uma das pessoas que é a cara de Timbaúba, no Varejão na Folia
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Rhaiane Xavier e o namorado Jonathan Figueiredo.
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A matriarca da família Barbosa ladeada por Rosinha e Armando Albuquerque
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Pignatário e Márcia Andrade com os filhos Pinguinho e Thulia. De verde, Julio Alfredo e Cristina, no carnaval privê dos Queiroz


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