EM NOME DO PATRIARCA RAMIRO BRANDÃO
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Ramiro Brandão completou 90 anos no dia 25 de março. No dia anterior, às 11h30min, foi celebrada uma Missa de
Ação Graças na Capela da Escola Santa Maria, e logo em seguida a família ofereceu um almoço aos convidados
no recinto do restaurante A Praça.
O Tempo é atemporal, imutável, eterno.
Somos nós que passamos pelo Tempo atropelando calendários e aprendendo com os
amores e desamores, ilusões e desilusões. Em 1923, o Brasil tinha pouco
mais de 32 milhões de habitantes, dos quais 2 milhões moravam em Pernambuco. O
Presidente da República era Artur Bernardes; o governador de Pernambuco, Sérgio
Loreto; e Urbano Borba, prefeito de Timbaúba. Nos Estados Unidos surgia a
revista Time e no Rio era fundado o Copacabana Palace, a Escola de Samba
Portela e a primeira estação de rádio. Mas para o bebê Ramiro Brandão isso
pouco importava, assim como para outras crianças famosas nascidas naquele ano:
Maria Callas, Rainier de Mônaco, Zuzu Angel, Millor Fernandes, Emilinha Borba e
Fernando Sabino. A Bíblia diz que há um tempo para tudo sob o sol, tempo
de plantar e tempo de colher o que se plantou, tempo de chorar e tempo de
sorrir. Para a família Brandão, cujos olhos ultimamente têm derramado muitas
lágrimas, hoje foi tempo de sorrir, em nome dos 90 anos do patriarca Ramiro
Brandão. (Trecho do meu discurso após a Missa, na Capela da Escola Santa Maria).
Ramiro Brandão e os filhos. Da esquerda para a direita: Risalva, Rebeca, Rute, o aniversariante, Rafael, Raquel e Ramirinho.
Maria Mercedes e o esposo Ramiro Brandão |
A alegria de amigas e familiares |
Ramiro com a filha Risalva, genro, netos e bisnetas |
Ramiro com o filho Ramirinho e netos |
Geraldo, Ana Maria, Cristina e Julio Alfredo |
Rute Brandão e o sobrinho Felipe Correia |
Tres gerações. Rute Brandão ladeada pela filha Adriana e a neta Mariana |
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Josefa de Oliveira Carolino (D.Dezinha), 100 anos a completar no dia 10 de junho, depois do aniversariante, foi a figura mais festejada do evento. Grande amiga da família e uma das personalidades femininas mais idosas e queridas de Timbaúba, D. Dezinha emocionou a todos com sua classe, elegância e lucidez. Foi um instante histórico e eu fiz questão de aparecer na foto.
Claudio Brandão ladeado pelo avô e D.Dezinha
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MEMÓRIA TIMBAUBENSE
Maria José de Queiroz Brandão
Maria José de Queiroz
Brandão, D. Zezé (in
memorian), filha do Sr. Júlio Queiroz, irmã de D. Fernadinha, Adalgisa, Lúcia,
Ailza, Adhelbar, Carlos, Amauri, José Ulisses.
D. Zezé foi esposa do empresário Ramiro Brandão e teve sete filhos: Rute, Raquel, Risalva, Rebeca e Ramiro Filho, além de Rômulo e Rosilda, falecidos na tenra idade. Era uma pessoa extrovertida, caridosa, tinha muitos amigos e adorava viajar.
Uma curiosidade de D. Zezé: quando recebia um convite de casamento de pessoas amigas e muito queridas, o seu presente era o sapato do noivo (cromo alemão da melhor qualidade, marca Sândalo) e as sandálias brancas da noiva. Outra curiosidade: ela adorava a cor vermelha e sempre dizia que quando partisse para a eternidade queria ser enterrada com essa cor. Edna Morais, atual gestora do Colégio Timbaubense, amiga da família, fez a sua vontade. O corpo de D. Zezé foi sepultado com um vestido de linho vermelho, manga 3/4.
D. Zezé foi esposa do empresário Ramiro Brandão e teve sete filhos: Rute, Raquel, Risalva, Rebeca e Ramiro Filho, além de Rômulo e Rosilda, falecidos na tenra idade. Era uma pessoa extrovertida, caridosa, tinha muitos amigos e adorava viajar.
Uma curiosidade de D. Zezé: quando recebia um convite de casamento de pessoas amigas e muito queridas, o seu presente era o sapato do noivo (cromo alemão da melhor qualidade, marca Sândalo) e as sandálias brancas da noiva. Outra curiosidade: ela adorava a cor vermelha e sempre dizia que quando partisse para a eternidade queria ser enterrada com essa cor. Edna Morais, atual gestora do Colégio Timbaubense, amiga da família, fez a sua vontade. O corpo de D. Zezé foi sepultado com um vestido de linho vermelho, manga 3/4.
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ROTEIRO POÉTICO DE TIMBAÚBA
...até a sucata de uma fiação elétrica, vinda não sei de onde, aparece na enxurrada, como se quisesse agradecer a manhã abençoada.
(Fotos: Henrique Pacheco Dias)
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ESCOLA MARIANA FERREIRA LIMA,
ESCOLA MARIANA FERREIRA LIMA,
A POESIA DE CADA DIA
O Dia Nacional da Poesia (14/03) foi celebrado em grande estilo na Escola Estadual Mariana Ferreira Lima, localizada no bairro de Timbaubinha, durante uma manhã cultural que culminou com o lançamento de alguns volumes encadernados de dezenas de poemas produzidos por alunos do educandário.
Maria das Neves Pontes, gestora geral, no início da solenidade disse o seguinte:
"A escola deve ser um lugar em que a convivência com a poesia aconteça de fato, permitindo o contato com diferentes autores e estilos, reavivando a capacidade de olhar e ver o que é a essência do poético através de atividades que permitam uma compreensão maior da linguagem poética e lhe dê condições para que ensaie seus próprios passos em poesia. Com o projeto “A Poesia de Cada Dia” descobrimos o que os estudantes já sabem sobre poesia, ampliamos seu repertório através de atividades de leituras, escrita, declamações, pesquisa, análise e interpretação, exposição de ideias e composições. Nosso projeto nasceu da necessidade de inserir poesia para os estudantes da nossa escola com a finalidade de produzir textos poéticos para participar da seleção do concurso literário. Sua metodologia baseou-se no estudo preliminar dessa tipologia na discussão do gênero com cada grupo de estudantes, na leitura, escrita e apresentação do resultado obtido com o projeto de poesias, além de pretender despertar o interesse pela literatura e escrita de poesia."
Tive a imensa satisfação de ter sido convidado para o evento, onde falei sobre minha experiência literária e declamei poemas e crônicas de minha autoria.
No encerramento, Maria das Neves Pontes posou com parte da equipe do corpo docente ao lado dos “potes das perspectivas”, mas antes explicou as bases dessa interação. Os funcionários, voluntários e estudantes receberam um formulário para escrever suas perspectivas para 2013 e colocaram seus sonhos dentro dos potes que foram lacrados e ficarão expostos na sala dos professores. No dia da confraternização anual, os potes serão abertos e os formulários lidos para os presentes, ocasião onde cada um fará suas conotações (se conseguiu, por que , se não atingiu suas metas, o que houve e assim por diante).
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Tem jeito não !!! Choveu .... enchem as ruas do centro da cidade ... o sistema de escoamento é antigo, não suporta o fluxo das águas e ainda por cima a população joga lixo nos bueiros .... aí, além de já serem estreitos ficam estúpido .... CULPA DOS MUNÍCIPES MAU EDUCADOS ..... Pensam que prejudicam os governantes mas na verdade prejudicam a si mesmo.
ResponderExcluirAna Lygia
Comentário da Professora Zarinha (Rosário Dutra de Morais), via Facebook.
ResponderExcluir>>>>>>>>>>
D. Zezé foi uma mulher maravilhosa, era como uma mãe para mim, sinto muita saudade dela, foi embora muito cedo. Recebi dela os sapatos de casamento ( como na postagem ) , ela assistiu meu casamento.
Paulinho qdo. nasceu recebeu um album de veludo lindo , mas qdo. as meninas nasceram ela n\ estava mais na terra.
Abraços.
Outro comentário de Rosario Dutra de Morais, via Facebook
ResponderExcluir>>>>>>>>>>
Citei os sapatos por terem sido focados na Passarela Cultural mas recebi dela muito mais: amor, carinho e sendo única e orfã de mãe ela protegia, me levava para passeios fazia bolo de aniversário.
A primeira vez q\ fui a Casa Caiada foi ela quem me levou, sem contar as entradas grátis no cinema e aos bailes na LLA - LIGA L. ATLÉTICA.
Era uma mulher forte e de coração grande onde havia um cantinho para todos os privilégiados que tiveram a felicidade de com ela conviver.
SAUDADES.