Timbaúba, PE, sábado, 10/05/2014,
noite de temperatura amena, véspera do Dia das Mães. Nos amplos espaços da bela
residência da família Cavalcanti, uma réplica do Cristo Redentor abençoava silenciosamente os convidados que chegavam
para a comemoração dos 78 anos de idade da matriarca Terezinha de Jesus Azevedo,
viúva do industrial José Ivanildo Cavalcanti de Morais, o Zé Ivanildo
(1930-2012).
Adriana Brandão, Joaquim Francisco, Terezinha, Rute e Ramirinho Brandão. |
Josilene Xavier (Nena) e Ivanise Cavalcanti, amigas de infância. |
Adriana Brandão, Terezinha, Rute Brandão e Maria Cândida Cavalcanti.
A decoração do ambiente foi inspirada na abertura da novela global Em Família, do Manoel Carlos. Cada filho de Terezinha recebeu uma obra artesanal que remete aos laços familiares eternos. ***** A bebida mais degustada foi o Vinho. Depois do jantar foi servido uma iguaria que é um segredo culinário da família guardado a sete chaves, uma massa agridoce em cuja composição entra três tipos de pimentão, verde, vermelho e amarelo.
Um belo cachorrinho roubou a cena ao circular tranquilamente entre as mesas.
Rita, Amauri e Simone, pausa para um flash.
Ivanise Cavalcanti e Ilko.
Depois que a festa terminou, posei para uma foto ao lado da minha amiga Nize e do seu amado Ilko, e para as duas abaixo, sozinho, pois jamais poderia retornar para casa sem ter um registro só meu, num lar iluminado, poeticamente e espiritualmente iluminado, aos pés do Cristo Redentor.
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MEMÓRIA TIMBAUBENSE
MEMÓRIA TIMBAUBENSE
Timbaúba, PE, junho de 2011. ***** Em pé, da esquerda para a direita, Geraldo Xavier, Lúcia, Rute Brandão, Terezinha de Jesus Azevedo, Ilko Correia Aráujo e Nize Cavalcanti. Sentados, José Ivanildo Cavalcanti de Morais (Zé Ivanildo) e Gilvan Celso.
A canção Dies Anõs (Dez Anos) , de Rafael Hernández (1892-1965), cantor, compositor e instrumentista porto-riquenho, é a música preferida de Terezinha, a jovem nascida em Mamanguape, PB, que se tornou o grande amor do timbaubense Zé Ivanildo. Era essa música que o seu amado cantava para ela, num tempo que se foi. Lourival Faissal fez a versão da famosa canção em 1951, um dos maiores sucessos da cantora Emilinha Borba (1923-2005).
Assim se passaram dez anos, sem eu ver teu rosto,
sem olhar teus olhos, sem beijar teus lábios.
Assim foi tão grande a pena que sentiu a minha alma
Ao recordar que tu foste meu primeiro amor.
Recordo junto a uma fonte nos encontramos
E alegre foi aquela tarde para nós dois.
Recordo quando a noite abriu seu manto
e o canto daquela fonte nos envolveu.
O sono fechou meus olhos, me adormecendo,
senti tua boca linda a murmurar.
Abraça-me, por favor
minha vida.
E o resto desse romance só sabe Deus.
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Para ouvir Emilinha Borba cantar Dez Anos, clique neste link: https://www.youtube.com/watch?v=f7gTt8ME-2s
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Meu irmão Toinho Monteiro era muito querido do casal Sr. Zé Ivanildo (in memoria) e D. Teresinha. Parabens D. Teresinha pelo seu aniversário.
ResponderExcluirFaltou Zébedeu. Onde ele se encontra? Muito tempo que não vejo, Zé... Uma figura querida q perdi o contato com o tempo.
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