domingo, 1 de junho de 2014

DE TIMBAÚBA PARA O MUNDO - Nossa Copa do Mundo inesquecível - Bar do Bode, "Padrão FIFA" - Memória, o esporte timbaubense na Copa de 1982

NOSSA COPA DO MUNDO INESQUECÍVEL
Rodrigo Chaves e Fernanda - Natal e Maurília Apolinário - Nelson e Marciana Ribeiro -  Verônica e Elias Tavares -  Gildeci Justino e Hortência - Alvino HenriqueEliane Meneses. ***** Na última edição da revista TIMBAÚBA EM FOCO, em clima de namoro, casais timbaubenses recordam as Copas do Mundo de suas vidas. Quase todos não hesitaram em apontar a  de 2002, quando o Brasil foi pentacampeão,  como a mais importante. Apenas Natal e Maurília consideraram a de 1998 inesquecível por um detalhe: "Ficamos tristes com a derrota diante da França. Ninguém conseguiu entender aquela indisposição do Ronaldo e nossa seleção acabou em segundo lugar. Esse trauma marcou as nossas recordações das copas."
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BAR E RESTAURANTE O BODE, PADRÃO FIFA

Natal, o anfitrião do Bar e Restaurante O Bode, um espaço "padrão FIFA".
O Bar e Restaurante O Bode, no bairro de Timbaubinha, zona norte, está decorado especialmente para os jogos da Copa do Mundo.  E tem mais: durante os três primeiros jogos do Brasil haverá sorteio de uma blusa da seleção brasileira. Não faltará, também, distribuição grátis de pipoca e sorteio de outros brindes em todas as partidas. Telefone: (81) 9175.1282.
O Bar e Restaurante O Bode tem uma parceria com PASSARELA CULTURAL e parte de uma parede foi dedicada à divulgação deste blog.

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MEMÓRIA - O ESPORTE TIMBAUBENSE NA COPA DO MUNDO DE 1982

   
Em clima de Copa do Mundo, buscamos na revista Timbaúba, edição impressa pelo BNB-Banco do Nordeste do Brasil, em Fortaleza, CE, 1983, a fonte para este mergulho no túnel do tempo, o texto abaixo, um panorama das atividades esportivas timbaubense no início da década de 1980. A propósito, o  mascote da Copa de 1982 foi o que mais fez sucesso até hoje, o   “Naranjito” , uma laranja, idolatrado pelas crianças de Timbaúba.  
      O timbaubense sempre foi entusiasmado com o esporte em sua terra, nas modalidades de futebol de campo, futebol de salão, voleibol, basquete, etc. No que diz respeito principalmente ao futebol, até os anos 60, os campeonatos municipais eram disputados anualmente sob um clima de muita euforia e entusiasmo. Os atletas do Onze, Salt, Comercial, Flamengo, clubes hojes extintos, desinteressadamente, defendiam as cores de sua camisa com muita garra e amor. O Jet e o Estudantes são agremiações jovens, mas que ainda conviveram com essas equipes mais antigas. Na década de 70, o futebol em Timbaúba sofreu uma retração motivada por situações internas dos clubes que se defrontaram com os percalços próprios da sua condição de time de amadores. Superada essa fase, a partir de 1980, graças aos consideráveis melhoramentos realizados no estádio municipal (arquibancadas, vestuários, túneis, cabine de rádio, etc.), a cidade começou a vibrar novamente com atividades esportivas locais.  Atualmente, além das agremiações do Jet, e Estudantes, existem os times Cruanji, Escolinha, Botafogo e Internacional (...).
      Em que pesem aos protestos da  Sociedade Protetora dos Animais e a ilegalidade desse esporte, as brigas de galo encantaram muitos aficionados em Timbaúba, existindo na cidade um rinhadeiro (Centro Esportivo Timbaubense) onde os afeiçoados se reúnem nas noites de quarta-feira e aos sábados logo ao entardecer. É o lugar onde os galistas conversam, discutem e apostam no talento dos seus animais. E quando apostam, discutem e conversam, também decidem a possibilidade de torneios, inclusive de caráter interestadual. Tudo acontece num clima de exemplar desportividade, mesmo porque a rivalidade e a contenda limitam-se aos galos. Existe galista em Timbaúba que possui mais de trezentos galos de briga e como não poderia deixar  dispõem  de tratadores e treinadores especiais.  Mas há também em Timbaúba galistas mais humildes, que possuem apenas um galo, muito bem tratado, com direito, inclusive, a passeio de bicicletas pelas ruas da cidade.

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