sábado, 12 de agosto de 2017

DE TIMBAÚBA PARA O MUNDO - Espíritas timbaubenses, “um dia a gente chega, no outro vai embora”

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Iniciativas religiosas, independente de religião, fortalecem a esperança num mundo melhor.
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          Fomos buscar numa matéria de Leandro Sarmatz, jornalista, escritor e dramaturgo gaúcho, para a Super Interessante, a introdução desta matéria.
        Criado por um pedagogo, o Espiritismo surgiu na França no século XIX. Hoje, o Brasil possui a maior comunidade espírita do mundo. Os espíritas consideram a morte apenas uma etapa da evolução pessoal. Religião ou doutrina? Se você perguntar a algum frequentador assíduo de centro espírita, provavelmente receberá a seguinte resposta: o Espiritismo é uma doutrina revelada pelos espíritos superiores a Allan Kardec, que a codificou em cinco obras.  O Espiritismo reivindica não apenas um status de religião, mas também de ciência e de filosofia. Ou seja: é uma fé e uma doutrina cujas manifestações – contato com espíritos, regressões a vidas passadas e textos psicografados – poderiam ser comprovadas através do método dedutivo herdado da ciência.

       Neste julho de inverno generoso, espíritas timbaubenses promoveram dois eventos inesquecíveis, um chá beneficente e a apresentação de um cantor lírico. O primeiro foi realizado num domingo à tarde, no Colégio Timbaubense, com renda destinada às iniciativas solidárias do Centro Espírita Bezerra de Menezes.
Equipe do Centro Espírita Bezerra de Menezes, coordenadora do chá.

          A noite musical foi realizada na FET, Federação Espírita de Timbaúba, com a presença do paulista Allan Vilches, cantor lírico, tenor, espírita atuante que ministra palestras e apresentações musicais a convite de casas espíritas e em ações beneméritas. 


     
   Uma canção popular, “Tocando em Frente”, de Renato Teixeira e Almir Sater, na voz de Allan Vilches, arrancou inúmeros aplausos na FET e diz muito da atitude de quem comunga com o Espiritismo.

Ando devagar porque já tive pressa
e levo este sorriso porque já chorei demais. 
Hoje me sinto mais forte, mais feliz, quem sabe?
Só levo a certeza de que muito pouco eu sei, ou nada sei.

Conhecer as manhas e as manhãs,
o sabor das massas e das maçãs. 
É preciso amor pra poder pulsar. 
É preciso paz pra poder sorrir. 
É preciso a chuva para florir.

Penso que cumprir a vida seja simplesmente
compreender a marcha, ir tocando em frente.
Como um velho boiadeiro levando a boiada,
eu vou tocando os dias pela longa estrada, eu vou, estrada eu sou. 

Todo mundo ama um dia, todo mundo chora.
Um dia a gente chega, no outro vai embora. 
Cada um de nós compõe a sua história.
Cada ser em si carrega o dom de ser capaz, de ser feliz.

         Após a apresentação, Allan Vilches deu um show de simpatia autografando cds e dvds. 

Ladeado por Antônio e Carmélia Pedrosa, seus anfitriões.
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 Marcela e o pai João Marcelo foram prestigiar o evento. 
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 Allan Vilches ladeado pelo casal Marcos Antônio e Matilde Vasconcelos.
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 Walter Correia e Poline  Albuquerque também adquiriram cds e dvds.
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 Allan Vilches e Celma Lucia Vasconcelos
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O assunto desta secção, em forma compacta, é o destaque da página Comportamento, edição de julho da revista TIMBAÚBA EM FOCO.
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Para quem ainda não conhece o talento de Allan Vilches, basta um clique nos links abaixo.

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