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Iniciativas
religiosas, independente de religião, fortalecem a esperança num mundo melhor.
Fomos buscar numa matéria de Leandro Sarmatz,
jornalista, escritor e dramaturgo gaúcho, para a Super Interessante, a introdução desta matéria.
Criado por um pedagogo, o
Espiritismo surgiu na França no século XIX. Hoje, o Brasil possui a maior
comunidade espírita do mundo. Os espíritas consideram a morte apenas uma etapa
da evolução pessoal. Religião ou doutrina? Se você perguntar a algum frequentador
assíduo de centro espírita, provavelmente receberá a seguinte resposta: o
Espiritismo é uma doutrina revelada pelos espíritos superiores a Allan Kardec,
que a codificou em cinco obras. O
Espiritismo reivindica não apenas um status de religião, mas também de ciência
e de filosofia. Ou seja: é uma fé e uma doutrina cujas manifestações – contato
com espíritos, regressões a vidas passadas e textos psicografados – poderiam
ser comprovadas através do método dedutivo herdado da ciência.
Neste julho de inverno
generoso, espíritas timbaubenses promoveram dois eventos inesquecíveis, um chá
beneficente e a apresentação de um cantor lírico. O primeiro foi realizado num
domingo à tarde, no Colégio Timbaubense, com renda destinada às iniciativas
solidárias do Centro Espírita Bezerra de Menezes.
Equipe do Centro Espírita Bezerra de Menezes, coordenadora do chá.
A noite musical foi realizada
na FET, Federação Espírita de Timbaúba, com a presença do paulista Allan
Vilches, cantor lírico, tenor, espírita atuante que ministra palestras e
apresentações musicais a convite de casas espíritas e em ações
beneméritas.
Uma canção popular, “Tocando em Frente”,
de Renato Teixeira e Almir Sater, na voz de Allan Vilches, arrancou inúmeros
aplausos na FET e diz muito da atitude de quem comunga com o Espiritismo.
Ando devagar porque já tive pressa
e levo este sorriso porque já
chorei demais.
Hoje me sinto mais forte, mais feliz, quem sabe?
Só levo a
certeza de que muito pouco eu sei, ou nada sei.
Conhecer as manhas e as
manhãs,
o sabor das massas e das maçãs.
É preciso amor pra poder pulsar.
É preciso paz pra poder sorrir.
É preciso a chuva para florir.
Penso que
cumprir a vida seja simplesmente
compreender a marcha, ir tocando em frente.
Como um velho boiadeiro levando a boiada,
eu vou tocando os dias pela longa
estrada, eu vou, estrada eu sou.
Todo mundo ama um dia, todo mundo chora.
Um dia a gente chega, no outro vai embora.
Cada um de nós compõe a sua
história.
Cada ser em si carrega o dom de ser capaz, de ser feliz.
Após a apresentação, Allan Vilches deu um show de simpatia autografando cds e dvds.
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Marcela e o pai João Marcelo foram prestigiar o evento.
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Allan Vilches ladeado pelo casal Marcos Antônio e Matilde Vasconcelos.
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Walter Correia e Poline Albuquerque também adquiriram cds e dvds.
Allan Vilches e Celma Lucia Vasconcelos
O assunto desta secção, em forma compacta, é o destaque da página Comportamento, edição de julho da revista TIMBAÚBA EM FOCO.
----------Para quem ainda não conhece o talento de Allan Vilches, basta um clique nos links abaixo.
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