>>>>> Casamento de um timbaubense foi um dos
mais belos do ano na Paraíba.
No dia 25 de novembro, a imponente Igreja
Matriz de Nossa Senhora da Conceição, em Itabaiana, PB, foi o cenário do
casamento do timbaubense Márcio Apolinário, vinte e oito anos, filho de Natal
Ferreira Lima e Maurília Apolinário Ferreira Lima, com a itabaianense Jéssica
Priscila, vinte e seis anos, filha de Hamilton Dias Classe (in memóriam) e
Maria do Socorro Dias Classe.
O romance começou em João Pessoa, em
novembro de 2016. Ele, formado em Logística pela Unipê, Centro
Universitário de João Pessoa. Ela, Terapeuta Ocupacional pela UFPB,
Universidade Federal da Paraíba. Ele enxergou nela, além da beleza, sinceridade
e humildade. Enquanto ela, além do encanto dele, enxergou tranquilidade,
carinho e atenção. Ele pensou
imediatamente: “É essa que será a mãe dos meus filhos e minha mulher por toda
vida”. Entre as personalidades pernambucanas e paraibanas presentes ao
casamento e à recepção na Maison Finesse, estava Maria Laura, uma criaturinha
especial confortavelmente instalada no útero de Jéssica há quatro meses, fruto
do seu amor por Márcio. Detalhe: a noiva
foi maquiada por Alberto Malheiros, o mesmo profissional que maquiou Maria do
Socorro, mãe de Jéssica, no seu casamento com Hamilton Dias.
Natal Ferreira Lima, Maurília Apolinário, Márcio, Jéssica, Maria do Socorro e Matheus Dias.
A noiva entrou no templo acompanhada do irmão Matheus Dias, ao som de
“Jesus, Alegria dos Homens”, do compositor alemão Johann Sebastian Bach
(1685-1750). Logo em seguida, a ternura se propagou no ar com “O Caderno”, de Toquinho
e Mutinho. E é com a letra dessa canção,
a trilha sonora das vidas de Márcio Apolinário e Jéssica Priscila, que
encerro esta matéria, certo de que o amor é o maior sentimento positivo do
planeta Terra.
Sou eu que vou seguir você
do primeiro rabisco até o bê-a-bá.
Em
todos os desenhos coloridos vou estar.
A casa, a montanha, duas nuvens no
céu
e um sol a sorrir no papel.
Sou eu que vou ser seu colega,
seus
problemas ajudar a resolver.
Te acompanhar nas provas bimestrais.
Você vai
ver.
Serei de você confidente fiel,
se seu pranto molhar meu papel.
Sou
eu que vou ser seu amigo,
vou lhe dar abrigo se você quiser.
Quando
surgirem seus primeiros raios de mulher.
A vida se abrirá num feroz carrossel
e você vai rasgar meu papel.
O que está escrito em mim comigo ficará
guardado
se lhe dá prazer.
A vida segue sempre em frente.
O que se há de
fazer?
Só peço a você um favor se puder:
Não me esqueça num canto qualquer.
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Imagens: DML/Passarela Cultural
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