EM NOME DOS ANOS SESSENTA
Deixo minhas emoções fluírem enquanto a orquestra toca inesquecíveis sucessos dos mágicos anos sessenta, a década que mudou a face do planeta Terra.
Domingos Sávio e Kênia Rocha
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Armando Barbosa e Rosinha Albuquerque
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Silvio e Edilene Teófilo
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Clico imagens de alguns casais de amigos e depois dou caronas imaginárias às garotas que foram eleitas Miss Brasil de 1960 a 1969: Gina Macpherson, Stael Abelha, Maria Olívia Rebouças, Ieda Vargas, Ângela Vasconcelos, Maria Raquel de Andrade, Ana Cristina Ridzi, Carmen Silvia Ramasco, Martha Vasconcellos e Vera Fischer.
Abraço a energia positiva que envolve o tradicional Baile da Maçonaria e me perco e me encontro nesse eterno aprendizado em administrar velhas emoções inacabadas.
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Daslan Melo Lima
11º Baile da Maçonaria
Timbaúba, PE
26/10/2019
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ENTRE A CIÊNCIA E A POESIA,
PELOS ANÉIS DE SATURNO
A quadra da Escola Santa Maria foi cenário do evento Ciência Jovem Timbaúba, Ciência e Tecnologia Transformando Vidas, uma realização do educandário; CNPQ, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico; e Espaço Ciência. A convite da gestora Francisca Rodrigues, fiz parte da comissão de avaliação dos trabalhos apresentados.
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Após concluir minhas tarefas, pausa para posar ao lado de um "robô" e de um "guarda da rainha Elizabeth II". Depois, visita ao planetário, onde conheci os anéis de Saturno e aprendi que eles são compostos de gelo, poeira e material rochoso, e que devem ter se formado há mais de 100 milhões de anos.
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Dividido entre a ciência e a dose de poesia do meu dia a dia, voltei para casa cantando baixinho aquela música de Rita Lee: "Da próxima vez eu me mando / Que se dane meu jeito inseguro / Nosso amor vale tanto / Por você vou roubar os anéis de Saturno."
Com a parceria da poesia, a fantasia cria asas e posso roubar todos os anéis de Saturno.
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Daslan Melo LimaTimbaúba, PE, 25/10/2019
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4 comentários:
Eis o que escreveu a poetisa Clarice Pacheco, FALANDO SOBRE AS CIÊNCIAS EM SUA ESCOLA:
Os professores da minha escola
"A professora de Matemática,
com suas contas complicadas,
falando em equações,
no Teorema de Pitágoras.
A professora de Português,
com seu modo indicativo,
falando em advérbios,
interjeições, substantivos.
A professora de Geografia,
com seus complexos regionais,
falando em sítios urbanos,
em pontos cardeais.
A professora de Ciências,
com seus ensinamentos ecológicos,
falando em evolução,
em estudos biológicos.
A professora de História,
com seus povos bizantinos,
falando na Idade Média,
no Imperador Constantino.
A professora de Inglês,
com seus don't, do e does,
falando em personal pronouns,
na diferença entre go e goes.
A professora de Artes,
com suas obras e seus artistas,
falando em artes ópticas,
em pintores surrealistas.
O professor de Educação Física,
com suas regras de voleibol,
falando sobre basquete,
em times de futebol.
Os professores da minha escola,
com suas matérias que às vezes não entendemos,
falando em todas as coisas,
que aos poucos vamos aprendendo".
O CIENTISTA ALBERT EINSTEIN DISSE:
"A imaginação é mais importante que a ciência, porque a ciência é limitada, ao passo que a imaginação abrange o mundo inteiro".
A lambreta era tudo de moderno e o desejo de 10 entre 10 jovens . Sintetizava o retrato da rebeldia dos jovens dos Anos 50 e 60 tão bem representados nos filmes pelo ator James Dean.A lambreta remete a um fato histórico ocorrido no antigo Pronto Socorro do Recife: o tumultuo na emergência hospitalar com a notícia da entrada da paciente Zayra Pimentel que havia sofrido uma queda quando pilotava uma lambreta e fraturado alguns dedos de um dos pés.Era uma infinidade de médicos todos querendo atender ao mesmo tempo a bela miss Pernambuco de 1957. Foi o dia em que Zayra parou o antigo Pronto Socorro do Recife,que funcionava na Praça Osvaldo Cruz, área central da capital pernambucana.
muciolo ferreira - jornalista do Recife
A lambreta era tudo de moderno e o desejo de 10 entre 10 jovens. Sintetizava o retrato da rebeldia dos jovens dos Anos 50 e 60 tão bem representados nos filmes pelo ator James Dean.
A lambreta remete a um fato histórico ocorrido no antigo Pronto Socorro do Recife: o tumultuo na emergência hospitalar com a notícia da entrada da paciente Zayra Pimentel, que havia sofrido uma queda quando pilotava uma lambreta e fraturado alguns dedos de um dos pés.
Era uma infinidade de médicos todos querendo atender ao mesmo tempo a bela Miss Pernambuco de 1957. Foi o dia em que Zayra parou o antigo Pronto Socorro do Recife, que funcionava na Praça Osvaldo Cruz, área central da capital pernambucana.
Muciolo Ferreira
Por falarmos em Lambreta, Motoneta ou Vespa, eis aí mais algumas curiosidades:
Motoreta[1], motoneta, "moto", motinha, ou o estrangeirismo scooter, também conhecido pelas marcas genéricas Lambreta e Vespa, é um veículo motorizado de duas rodas no qual o condutor condiciona suas pernas para a frente de seu tronco, sobre uma plataforma, em vez de para os lados, como ocorre nas motocicletas.
A Vespa é uma linha de motonetas fabricada pela primeira vez em Pontedera, Itália, pela Piaggio & Co, S.p.A. A apresentação das primeiras 15 motos Vespa ocorreu em abril de 1946, no Club de Golf de Roma. Os pais da nova moto eram o empresário Enrico Piaggio e o engenheiro aeronáutico Corradino D'Ascanio.
Ao terminar a Segunda Guerra Mundial, Piaggio teve a visão de um meio de transporte cômodo, de fácil manejo e barato. Com um primeiro protótipo que não lhe custou nada, recorreu a D'Ascanio. O engenheiro, que por sua vez gostava mais dos aviões que das motos, desenhou um veiculo de aspecto revolucionário para sua época: colocou o motor sobre a roda traseira e imaginou o guidão pensando em um trem de pouso de um avião. Diz a lenda que, quando Piaggio a viu, exclamou: «Bello, sembra una vespa» ("Bonito, parece uma vespa", em italiano), alucinado pela forma do veículo: parte traseira mais grossa conectada à parte frontal por uma cintura delgada, e o guidão como as antenas.[carece de fontes]
As Vespas mais antigas possuem transmissões manuais, controladas através do giro do punho esquerdo, enquanto se aperta o manete da embreagem, escolhendo uma das 3 ou 4 marchas. Também tinham motores de dois tempos, exigindo uma mistura de óleo e gasolina para lubrificar o pistão e o cilindro. A mistura de óleo e gasolina produzia grande quantidade de poluentes. As crescentes restrições ambientais obrigaram a Piaggio a sair do mercado dos Estados Unidos em 1985. As Vespas teriam desaparecido totalmente de cena não fossem os entusiastas que mantiveram as clássicas motonetas em operação, reconstruindo-as e restaurando-a.
Elas foram realmente o sonho da juventude nos anos cinquenta e sessenta, mas muitos aficionados continuaram pelos tempos em fora preservando essa paixão por esse meio de transporte,alguns deles mantendo oficinas onde são restauradas e consertadas as tão queridas Vespas e Lambretas. Tempos das Lambretas...época de sonhos e saudade!
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