*****

SEJA BEM-VINDO ! SEJA BEM-VINDA! VOCÊ ESTÁ NO BLOG PASSARELA CULTURAL, cujas postagens, na maioria das vezes, são postadas aos sábados e domingos. Nossa trajetória começou em 02/07/2004, com o nome de Timbaconexão, como coluna sociocultural do extinto site de entretenimento Timbafest. Em 12/10/2007, Timbaconexão migrou para blog com o nome de PASSARELA CULTURAL, quando teve início a contagem de visitas. ***** Editor: DASLAN MELO LIMA - Timbaúba, Pernambuco, Brasil. ***** Contatos : (81) 9-9612.0904 (Tim / WhatsApp). E-mail: daslanlima@gmail.com

sábado, 3 de dezembro de 2011

SESSÃO NOSTALGIA - WILZA RAINATO, MISS MUNDO BRASIL 1967

Daslan Melo Lima
PRÓLOGO

           Maracanãzinho, Rio de Janeiro, 1º de julho de 1967, noite da eleição da Miss Brasil 1967. A famosa passarela estava com novo formato, oval, em lugar da tradicional que lembrava uma ferradura. Anísia Gasparina da Fonseca, Miss Brasília, era a favorita ao título, mas acabou em quarto lugar, enquanto o Top 3 foi composto por Carmen Sílvia de Barros Ramasco, Miss São Paulo, primeiro lugar, representante do Brasil no Miss Universo; Wilza de Oliveira Rainato, Miss Paraná, segundo lugar, representante do Brasil no Miss Mundo; e Sonia Maria Ohana, Miss Pará, terceiro lugar. Carmen Sílvia, pouco tempo depois de ter participado do Miss Universo, renunciou ao título, cabendo a Wilza Rainato, na condição de vice,  o direito de reinar oficialmente como Miss Brasil 1967, o que fez com tranqüilidade, meiguice, disciplina e educação.
         Por onde anda Wilza Rainato? Que destino tomou a sua vida após ter coroado a baiana Martha Vasconcellos, Miss Brasil 1968? Encontrei as respostas na revista Bella Beleza Magazine, editada por BMW Eventos, de Maringá-PR, empresa de Wall Barrionuevo. Na edição de junho de 2010, Wall Barrionuevo conta como foi o seu encontro com Wilza Rainato, em Londrina-PR, a quem ele outorgou o Troféu Asas de Ouro e o Título Cidade Canção.

                 WILZA RAINATO, 
DE JANDAIA DO SUL A LONDRES

          Wilza de Oliveira Rainato nasceu em São João da Boa Vista (SP) – no dia 25 de outubro de 1949. Seus pais, Natividade de Oliveira Rabelo Rainato e Ermelino Rainato, foram morar em Jandaia do Sul levando a pequena Wilza com nove meses. Antes de ser Miss foi coroada Rainha do Café de Jandaia do Sul, uma região que colhia os grãos mais nobres do mundo. Foi seu pai quem primeiro recebeu convite do Dr. Cristovan – presidente do Rotary, para que deixasse Wilza participar do concurso de Miss que era promovido pelo Clube de Serviço. Ele de súbito respondeu que ela não ia aceitar, pois era uma molecona que ainda brincava de pique-esconde e bolinha de gude.  Apenas e tão somente com a educação que recebera foi inscrita e venceu o concurso realizado no único cinema do município, que ficou completamente lotado.  
          Foi ao estadual, já melhor preparada, com produção pessoal e guarda-roupa impecáveis. Antes de todas as concorrentes se reunirem não se falava em favoritas, mas bastou as 34 estarem juntas em Cornélio Procópio, município sede do Miss Paraná 1967, para que a soberania  do conjunto falasse mais forte. A disputa do título foi no Ginásio de Esportes XV de Fevereiro e seis mil pessoas assistiram a vitoria da jandaiense. Antes de ir ao Miss Brasil, nos revela que teve assessoria direta da Socila – escola, responsável em ensaiar as misses durante a realização do concurso nacional. Ela acredita que muitas poucas foram as que tiveram esse privilégio de serem contatadas antes do concurso nacional e de certa forma orientadas de como podiam chegar ao titulo. 

O perfil de Wilza Rainato, segundo a revista O Cruzeiro, de 15/07/1967
"O vestido azul de Miss Paraná encantou todo mundo. desfilou com classe e acabou princesa." (Fatos & Fotos, 15/07/1967)
 O sorriso de Wilza Rainato
 
         Lembra do dia 1º de julho: realização do Miss Brasil. Vinte e cinco jovens, cada qual representando um estado brasileiro. Fala do assédio que tinham e de quantas pessoas elogiavam a sua beleza e diziam estar diante da futura Miss Brasil. Diz que é impossível apenas com palavras demonstrar o que representava o Maracanãzinho (RJ) lotado. Muitos, segundo ela, já sabiam, o seu nome e gritavam. Com toda a sua inocência ela involuntariamente retribuía o carinho do público jogando beijos – atitude condenada por Maria Augusta Nielsen, da Socila, que a advertiu nos bastidores: “Wilza isso não é atitude de quem quer ser a Miss Brasil.”
     Foi a própria Maria Augusta que teve a missão de lhe informar sobre o regulamento do Miss Universo que exigia uma idade mínima de 18 anos, e a paranaense tinha 17. Segundo Wilza, essa informação foi repassada aos jurados e, se realmente isso aconteceu, acredita que pode ter influenciado no resultado final. “Fiquei com a segunda colocação”, disse Wilza, “mas com gostinho de primeiro, pois tudo aquilo para mim era uma grande novidade. Fui recebida como celebridade no Paraná. Vim de avião até Curitiba onde centenas de pessoas lá estavam. Vim para Londrina que me recebeu como se daqui fosse. Antes de seguir para Jandaia Osvaldo Militão (Canal 3-TV Coroados) me entrevistou ao vivo”. Continua: “Jandaia do Sul parou para me receber. Amigos, parentes e autoridades. Desfilei de carro aberto pelas ruas, que fechou o comércio para me receber.”
       Por um bom tempo falamos sobre essa experiência, que se hoje muda a vida de uma pessoa, imagine o que acontecia naquela época. Sua colocação no Miss Brasil lhe garantiu participar do Miss Mundo – representando o país. Segundo ela os promotores daquele evento internacional tinham interesses para a vencedora que ia na contra-mão da sua formação. Mostrou certo descontentamento com atitudes dos organizadores, não se calou e..., não venceu! Mesmo assim se mostrou competitiva no Miss Mundo sendo eleita a Miss mais elegante daquele ano, título também conquistado no Miss Brasil. O cônsul do Brasil em Londres destinou e ela um tratamento digno de uma rainha. Confessa não se arrepender de nada que fez que tenha envolvido o nome de Jandaia do Sul, Paraná e Brasil. Se emociona ao falar dos aplausos que recebeu do público durante seu desfile de despedida: “era ensurdecedor, mas hoje sei que aquele gesto era a forma carinhosa que eles tinham de me mostrar que ao menos para eles eu fui a Miss Brasil. Se aquela manifestação tiinha como objetivo não esquecer o que sentiam por mim, surtiu efeito, pois jamais esqueci!”, relata emocionada. (Texto de Wall Bairronuevo, Bella Beleza Magazine, Ano IV-7ª edição- junho de 2010)

                   WILZA RAINATO, 
O LADO HUMANITÁRIO DE UMA MISS 

        Viajou o mundo e desfilou para grandes nomes da moda internacional. Dior, por exemplo, lhe enviava todas as peças necessárias para compor o seu guarda-roupa de uso diário e ocasiões. Falou de Hollywood, dos atores e atrizes que conheceu. Em Las Vegas, Pavarotti chegou a auxiliá-la com bagagens, e teceu elogios a sua beleza. Ganhou dinheiro e auxiliou muita gente, principalmente crianças e idosos ao doar cachês para causas que visava o cuidado deles. Desfiles, inaugurações, produtos batizados com o seu nome e tantos outros fatos não fez com que ela deixasse se iludir e esquecer a sua vocação familiar. Queria casar, ter sua casa e filhos.
      Sua vida de glamour, mesmo depois de casada, não abalou sua paixão pelos ares da fazenda. Gostava de estar junto no trato dos animais e da terra. Era constantemente indagada pelos funcionários que não acreditavam na disposição da “senhora” que um dia foi Miss Brasil. Sobre os concursos, ela nos fala com convicção que fez o seu melhor, mas era visível que também tem interesse de ser reconhecida por outros feitos após ter coroada as suas sucessoras (municipal-estadual e nacional). Mesmo casada sempre surgiam compromissos como Miss Brasil e a pedidos do amado deixou de aceitar participar de ocasiões que necessitasse de viajar, mas se a causa fosse o assistencialismo, já estava ela como fiel voluntária. (Texto de Wall Bairronuevo, Bella Beleza Magazine, Ano IV-7ª edição- junho de 2010)

WILZA RAINATO E AS SUPERAÇÕES DAS ADVERSIDADES
Wilza Rainato, uma das mais belas noivas paranaenses de  1970. (Foto: folhaweb.com.br)
         Casou-se em 1970 com o médico Nereu Genta, com quem tem um casal de filhos: Alexandre e Juliana, que lhes deram os netos Giorgia, Alexandre – o Xandinho e a Laura. Soma-se aos três o talentoso Pedro Kauss, o Pititico, que é carinhosamente chamado de “neto do coração”. Depois de casada frequentou o curso de Ciências Sociais. Sua popularidade lhe rendeu inúmeros convites para entrar na política. Em 1989 sofreu um acidente automobilístico causando grave comprometimento cervical e lombar, que a deixou anos sem andar. Após diversas cirurgias as seqüelas das intervenções fez surgir um comprometimento medular que a levou novamente ao centro cirúrgico e mais um bom tempo se convalescendo.
          Abatida pelos acontecimentos, como a Fênix ela brindava os que lhe cercava com mais determinação ainda. Já recuperada entrou para um curso de Teatro, ocasião que se sentiu muito bem, se identificou com o tablado e com a arte de interpretar. Só parou por ter tido um AVC – Acidente Vascular Cerebral, que pode ter sido provocado pelo abalo nervoso que sofreu após um brutal assalto contra familiares.
      Wilza nunca se apegou a bens materiais, tudo o que teve e tem é conseqüência de trabalho e merecimento. Para ela o que é tomado a força é um ato desumano e desnecessário. Após o primeiro AVC, que foi o mais forte, passou ainda por outros três de intensidade menor. (Texto de Wall Bairronuevo, Bella Beleza Magazine, Ano IV-7ª edição- junho de 2010)

       WILZA RAINATO,  
MISS PARA SEMPRE MISS

          Ainda na revista, Wall Barrionuevo conta que Alexandre  falou um pouco de como era ser filho de uma Miss Brasil e revelou histórias recheadas de momentos marcantes desde a infância até os dias de hoje. “... Em não raros momentos quando olham seu passaporte, sua carteira de motorista ou quando estende um cartão de visita ao se apresentar há sempre alguém que diz: “teve uma Miss Brasil com esse sobrenome!“, e ele orgulhoso diz, “sou filho dela”. 

 Wilza Rainato e o esposo Nereu Genta
Wall Bairronuevo e Wilza Rainato
 
          Palavras do Dr. Nereu  Genta, emocionado com a visita de Wall  e sua esposa Elaine  Barrionuevo:  “Eu quero agradecer vocês, pois conseguiram com esse carinho acordar uma Wilza que há muitos anos estava escondida dentro dela. E se vocês vieram em busca da Miss Brasil, ali está ela. Veja aquele sorriso. O mesmo que encantou a nação e o mundo. Esse sorriso ficou adormecido e jamais esquecido, por nós e por todos que tiveram a oportunidade de conhecer a mais bela, talentosa, vitoriosa e humana Miss que o Brasil já teve!”
                                                                     
                                                      EPÍLOGO

             E assim, vocês ficaram sabendo por onde anda e como vive hoje Wilza Rainato, Miss Paraná 1967. Feliz, ela mora em Londrina-PR, onde é esposa, mãe e avó.  Vale a pena lembrar que aquela jovem de sorriso meigo e duas covinhas no rosto soube contornar a balbúrdia daquele Maracanãzinho descontente com o resultado do concurso.  Na revista Fatos & Fotos, de 15/07/1967, Carmem Sílvia de Barros Ramasco, Miss São Paulo, assim se pronunciou, a respeito das vaias que recebeu quando foi eleita Miss Brasil, já que a maioria do público do Maracanãzinho preferia Anísia Gasparina da Fonseca, Miss Brasília, quarta colocada:  “ - Não fiquei zangada, apenas surpresa. Não vou culpar, em absoluto, o povo carioca por uma incompreensão momentânea. Além disso, fiquei tão feliz com o título que não poderia ter raiva de ninguém. Perdoaria até o meu maior inimigo. Mas quero deixar bem claro uma coisa: o gesto de solidariedade de Miss Paraná me comoveu bastante. Foi ela a primeira a me consolar quando comecei a chorar. Nunca esquecerei isso.”

 Anísia Gasparina da Fonseca, Miss Brasilia, quarta colocada no Miss Brasil 1967
O Top 3 do Miss Brasil 1967: Sônia Maria Ohana, Miss Pará, terceiro lugar; Carmem Sílvia de Barros Ramasco, Miss São Paulo, primeira colocada; e Wilza Rainato, Miss Paraná, segundo lugar.
 
          Entre as mais gratas recordações que guardo da história do Miss Brasil, estão os recortes das revistas  do ano de 1967, coladas em um álbum e no meu coração, assim como inúmeras fotos, entre elas, eternamente sorrindo, quatro ícones dos mágicos anos 60: Anísia Gasparina da Fonseca, Sônia Maria Ohana, Carmem Sílvia de Barros Ramasco e Wilza de Oliveira Rainato, a quem dedico esta antepenúltima Sessão Nostalgia de 2011, um ano que logo mais será parte do Túnel Tempo, assim como aquele 1967.
*****

14 comentários:

DASLAN MELO LIMA disse...

E-mail enviado por Muciolo Ferreira, jornalista, Recife-PE
>>>>>>>>>>
Semanalmente quando entro na Sessão Nostalgia e me vejo diante das misses dos anos 50/60/70 fico a refletir: como eram lindas as misses de antigamente. E seus sonhos, como eram diferentes dos que almejam as atuais rainhas da beleza.

Wilza Rainato, vice-Miss Brasil de 1967, é um dos rostos e olhares mais meigos que apareceram nas páginas dos jornais e revistas. Pena que naquele ano, realmente, a Miss Brasília foi prejudicada, vítima do preconceito pela sua origem pobre. Porque beleza ela tinha para desbancar a vencedora.

Eu, se jurado fosse, deixaria Wilza no segundo lugar, e Anísia Gasparina no topo da beleza.

Muciolo Ferreira
>>>>>>>>>>

DASLAN MELO LIMA disse...

Comentário de Wall Bairronuevo, via Facebook
>>>>>>>>>>

Daslan - muito lindo tudo... Parabéns...

>>>>>>>>>>

Anônimo disse...

Daslan.
gostaria de saber qual o motivo de Sônia Maria Ohana não ter representado o Brasil no Miss Beleza Internacional. Todas as três primeiras colcoadas no Miss Brasil não viajavam ao exterior?

Sílvio

DASLAN MELO LIMA disse...

Resposta para o Sílvio:

Sônia teria sido uma ótima representante da mulher brasileira no exterior, mas um lance do destino impediu. O terceiro lugar daria a ela o direito de disputar o Miss Beleza Internacional, nos Estados Unidos, mas esse concurso, que não tinha sido realizado em 1966, aconteceu em abril de 1967, antes do Miss Brasil. Quem participou do Miss Beleza Internacional foi Virgínia Barbosa de Souza, Miss Minas Gerais do ano anterior, quarta colocada no Miss Brasil 1966, pois France Carneiro Nogueira, Miss Ceará, a terceira colocada, tinha renunciado ao título para casar.

No dia 12/06/2010, a Sessão Nostalgia de PASSARELA CULTURAL foi dedicada a Sônia Maria Ohana. Eis o endereço virtual para você ir direto à referida reportagem:
http://passarelacultural.blogspot.com/2010/06/sessao-nostalgia-smo-miss-196.html

Muito grato pelo seu contato.

Daslan Melo Lima

PROF. LU-JAPONESA disse...

QUE HISTÓRIA LINDA!!!PARABÉNS POR NOS PROPORCIONAR RECORDAÇÕES MARAVILHOSAS COMO ESTÁ!

LUCIANA disse...

LINDA HISTÓRIA, PARABÉNS POR TRAZER DE VOLTA UM MOMENTO TÃO BONITO DA HISTÓRIA DAS MISS, NÃO CONHECIDAS PELAS GERAÇÕES MAIS JOVENS.

Anônimo disse...

Texto maravilhoso e digno de uma rainha, fiquei impressionado com tamanha alegria da bela Miss Paraná e Miss Brasil Mundo 1967 ao tecer suas palavras dos belos momentos vividos e sua força de recuperação e perseverança. Muito obrigado.

dennie-original

DASLAN MELO LIMA disse...

Wall Bairronuevo postou no VoyForums: Miss Brazil on Board, www.voy.com./185349/, a seguinte mensagem: "Foi com enorme emoção que li mais uma das encantadoras crônicas do sempre bem informado Daslan Melo Lima, principalmente a que traz os bons momentos da nossa sempre Wilza Rainato - Miss Paraná/Brasil 1967. Quem puder conferir, vai a dica: http://www.passarelacultural.blogspot.com/"
..........
Recado para o Wall Bairronuevo:

Grato por sua atenção. A reportagem que você produziu sobre Wilza Rainato na revista Bella Beleza Magazine, de junho 2010, foi uma das fontes onde inspirei-me para a Sessão Nostalgia desta semana, em PASSARELA CULTURAL.

A personalidade da Miss Mundo Brasil 1967 reforça o que disse um dia François de La Rochefoucauld: "O ser humano ganha mais deixando-se ver tal como é do que esforçando-se por parecer o que não é."

Um abraço e uma semana iluminada.

Daslan Melo Lima
..........

Vera Lúcia disse...

Querido Daslan, é com grande alegria que venho visitar semanalmente seu blog e me deparo com a grata surpresa da Sessão Nostalgia com a Miss Paraná/Brasil 1967, Wilza Rainato. É sempre muito bom visitá-lo, seu blog é uma infinita fonte de boas informações.
Abraços e tudo de bom sempre.

http://pontocruzpontocommisseseliteratura.blogspot.com

jair sato disse...

Minha eterna musa, inesquecível amiga, minha primeira aluna de matematica... Caro Daslan adorei sua publicação, se for pedir demais não me atenda, mas adoraria, e lhe agradeceria de todo mue coração que esta mensagem chegasse em mãos desta minha amiga (WILZA DE OLIVEIRA RAINATO ), MEU NOME TOCHIHARU SATO, meu endereço para contacto msn. jairst@hotmail.co.jp , amiga que Deus te proteja. Caro Daslan Melo obgdu, um abração.

dombosco-salesiano.blogspot.com disse...

Bela história de Wilsa... Foi madrinha dos cadetes da PMSC, em 1969, em Florianópolis - SC. Belas lembranças... Veja texto e foto aqui: http://www.laerciobeckhauser.com/blog.php?idb=39212

Anônimo disse...

A miss que mereceu o título em 1.967 foi Anísia Gasparina, Miss Brasília.

Anônimo disse...

Meus pais comentam sempre dela que trouxe orgulho pra minha cidade de Jandaia do Sul

Unknown disse...

Ai fiquei tão feliz em saber que na minha família tem uma miss Wilza é prima da minha avó. Ai que orgulho e ainda paranaense como eu.