Daslan Melo Lima
Na cinza manhã da sexta-feira, 25, aos 31 anos de idade, antes do Verão chegar, o meu amigo Assuero Alves da Silva Neto foi convocado por DEUS para uma nova missão em outra dimensão.
Enquanto seu espírito, livre e leve, já estava a caminho dos bons mundos invisíveis, seu corpo físico vinha de São Paulo para ser sepultado no calor de sua terrinha.
Enquanto digitava esta crônica, lá fora a chuva caía. Foi melhor assim, as nuvens choraram por mim.
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