Napoleão Bonaparte (1769-1821), imperador francês, disse um dia: “São necessárias festas barulhentas para as populações, os tolos adoram o barulho, e a multidão é formada por tolos.”
Gosto da companhia do silêncio, mas nesta época do ano não me controlo: para abastecer a cota de serenidade com que enfrento minha caminhada, preciso tomar uma overdose de Frevo no Galo da Madrugada.
Adaptando a citação de Napoleão, eu diria que são necessárias festas barulhentas eventuais para as populações, pois os poetas adoram Frevo, e parte do Galo da Madrugada é formada por poetas.
“Tenho duas armas para lutar contra o desespero, a tristeza e até a morte: o riso a cavalo e o galope do sonho. É com isso que enfrento essa dura e fascinante tarefa de viver.” Quem disse isso foi o escritor Ariano Suassuna, o grande homenageado este ano do desfile do Galo da Madrugada.
Neste sábado, um dos primeiros carros alegóricos do maior bloco da Terra, trazia um anjo azul ajoelhado. Corri para ser fotografado ao seu lado, certo de que minha overdose anual de Frevo é tão necessária para minha caminhada como o riso e o sonho. – Daslan Melo Lima.
“Tenho duas armas para lutar contra o desespero, a tristeza e até a morte: o riso a cavalo e o galope do sonho. É com isso que enfrento essa dura e fascinante tarefa de viver.” Quem disse isso foi o escritor Ariano Suassuna, o grande homenageado este ano do desfile do Galo da Madrugada.
Neste sábado, um dos primeiros carros alegóricos do maior bloco da Terra, trazia um anjo azul ajoelhado. Corri para ser fotografado ao seu lado, certo de que minha overdose anual de Frevo é tão necessária para minha caminhada como o riso e o sonho. – Daslan Melo Lima.
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