REFLEXÃO
"Trate seu trabalho como diversão. Encare as dificuldades como parte de um jogo, ignore os aborrecimentos com uma risada e todo o quadro se modificará para melhor, e continuará modificado."
- Emmet Fox (1886-1951), escritor e conferencista irlandês.
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MEMÓRIA TIMBAUBENSE
Monsenhor Álvaro Negromonte, do Engenho Gameleira a camareiro do Papa Pio XII
Monsenhor Álvaro Negromonte nasceu em 26 de outubro de 1901, no Engenho Gameleira, em Timbaúba. Entrou no Seminário de Olinda aos treze anos de idade e ordenou-se sacerdote em 08 de junho de 1924. Foi designado logo após diretor do Colégio Diocesano e capelão do Colégio Santa Cristina, em Nazaré da Mata.
Em 1927, transferiu-se para Minas Gerais, onde passou a exercer a capelania do hospital de Ituna, para depois fixar-se em Belo Horizonte. E foi na capital mineira que o padre Álvaro iniciou realmente sua brilhante carreira sacerdotal. Foi secretário do Arcebispado, capelão do Hospital Carlos Chagas, professor de catequética no seminário de Belo Horizonte, fundador e reitor do Instituo Católico de Cultura. Vice-presidente da Sociedade Pestalozzi e vice-diretor Arquidiocesano do Ensino Religioso. Seu primeiro livro, “O Caminho da Vida”, ao qual se seguiu Pedagoia do Catecismo, de 1936, que sintetiza os princípios pedagógicos de renovação catequética, realizada na serie dos livros textos.
Dando continuidade ao resgate das personalidades históricas timbaubenses, trazemos este mês a figura do Monsenhor Álvaro Negromonte. Em nossas pesquisas, encontramos o texto abaixo no volume 2 do livro Timbaúba Ontem e Hoje, de Lusivan Suna. Na internet, localizamos um trabalho acadêmico escrito por Evelyn de Almeida Orlando, da Universidade Federal de Sergipe , com um título emblemático, “Monsenhor Álvaro Negromonte, o slêncio das fontes e o campo religioso”, http://www2.faced.ufu.br/colubhe06/anais/arquivos/162EvelyndeAlmeidaOrlando.pdf . Em ambas as fontes não há alusão à data da morte do religioso.
Monsenhor Álvaro Negromonte nasceu em 26 de outubro de 1901, no Engenho Gameleira, em Timbaúba. Entrou no Seminário de Olinda aos treze anos de idade e ordenou-se sacerdote em 08 de junho de 1924. Foi designado logo após diretor do Colégio Diocesano e capelão do Colégio Santa Cristina, em Nazaré da Mata.
Em 1927, transferiu-se para Minas Gerais, onde passou a exercer a capelania do hospital de Ituna, para depois fixar-se em Belo Horizonte. E foi na capital mineira que o padre Álvaro iniciou realmente sua brilhante carreira sacerdotal. Foi secretário do Arcebispado, capelão do Hospital Carlos Chagas, professor de catequética no seminário de Belo Horizonte, fundador e reitor do Instituo Católico de Cultura. Vice-presidente da Sociedade Pestalozzi e vice-diretor Arquidiocesano do Ensino Religioso. Seu primeiro livro, “O Caminho da Vida”, ao qual se seguiu Pedagoia do Catecismo, de 1936, que sintetiza os princípios pedagógicos de renovação catequética, realizada na serie dos livros textos.
De Minas, onde seu nome se propagara com brilho, como educador dos mais ilustres, foi para o Rio de Janeiro, centro irradiador por excelência, onde foi designado, em 1945, orientador educacional do Serviço de Assistência a Menores do Ministério da Justiça, cargo que exerceu com brilhantismo. Já no Rio, publica os livros: “Educação Sexual, Noivos e Esposos” e “O que fazer de seu filho”, onde já encara de frente, com prudência mas sadia e indispensável objetividade já louvada por Tristão de Athayde, os complexos e difíceis problemas da educação sexual e do matrimônio no primeiro livro e os da educação dos filhos no último.
Em 1950, foi diretor do ensino religioso na Arquidiocese do Rio e nesse mesmo ano representou o Brasil no Congresso Internacioanl de Catequética realizado em Roma. Em 1956, foi Monsenhor (camareiro) de S.S.o Papa Pio XII.
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Crédito da imagem: FUNDAJ - Fundação Joaquim Nabuco
Em 1950, foi diretor do ensino religioso na Arquidiocese do Rio e nesse mesmo ano representou o Brasil no Congresso Internacioanl de Catequética realizado em Roma. Em 1956, foi Monsenhor (camareiro) de S.S.o Papa Pio XII.
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Crédito da imagem: FUNDAJ - Fundação Joaquim Nabuco
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ROTEIRO POÉTICO DE TIMBAÚBA
A POESIA DO TREVO - De um lado, a arquitetura do ginásio a lembrar o Maracanãzinho, / enquanto uma placa alerta que o Estado é divisa com a Paraíba. / Se tudo é Brasil, a estrada é a porta que leva à casa do vizinho. / De outro lado, uma placa alerta que logo mais é Macaparana, / antigo distrito de Timbaúba. Onde começa uma e termina outra? / O trevo me dirá quando o vento saborear a mais doce banana. - Versos de Daslan Melo Lima - Foto: Jorge Moura
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FLASHES
FOLIA - Diercio e Eliana Guerra, filho e mãe na folia olindense, um carnaval para recordar.
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TURISMO - João e Conceição Souza, o mar do Rio de Janeiro por testemunha.
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CULTURA - Marlene Vasconelos Guerra na exposição recifense sobre a Tailândia.
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FORMATURA – Kalyna Araújo ladeada pela avó Zorilda e o tio Rodrigo Chaves Araújo, formatura em Direito.
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JUVENTUDE – O casal Clebson e Jacqueline Nunes, estudantes de Educação Física da FADIMAB-Goiana. ***** Roupas: Kara Nova ***** Fotos: DML/Passarela Cultural.
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TIMBAÚBA EM FOCO - Já está circulando a nova edição da revista TIMBAÚBA EM FOCO. Exemplares à venda na banca de Júlio Alfredo, centro da cidade.
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2 comentários:
As informações sobre a vida do padre estão um tanto quanto equivocadas. Se ele nasceu em 1901 como poderia ter sido ordenado em 1914, se neste ano ele deveria estar com 13 anos? kkkkkk
RECADO PARA A SOCIEDADE LEGIÃO EUCARÍSTICA
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Grato pelo aviso.
O texto já foi devidamente corrigido.
Daslan Melo Lima
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