ADULTO FELIZ - Ao término da minha atividade física (Treinamento Funcional) de quinta-feira, 08, na AABB, senti uma compulsão para ser fotografado diante de um painel produzido para uma festa da garotada, a um passo do Dia da Criança.
Cronologicamente falando havia apenas um menino na turma, o filho de um colega. No entanto, espiritualmente falando, havia mais de um, quiçá a turma toda.
Não pergunte ao homem que sou se tive uma infância feliz. Pergunte ao menino introvertido que um dia eu fui. Ele dirá que, após ter passado por tantos outubros não vividos, acredita que hoje é um adulto feliz.
– Daslan Melo Lima
*****
EM NOME DE DUAS MAJESTADES
A timbaubense Maria da Glória
Ferreira de Araújo, dona Glorinha,viúva de Joel Monteiro de Araújo, mãe de Antonio
(in memorian), Joel, Tranquelino, Teotônio, Ana Glória e Carlos Eduardo, trás
no semblante as marcas de 90 anos de caminhada no Planeta Terra, a completar
nesta terça-feira, 13.
Um pouco da menina que um dia posou para uma fotografia em preto
e branco existe na sua bisneta Sofia, cujo
aniversário de cinco meses de vida foi celebrado no dia 03.
Glorinha e Sofia, duas majestades. Rainha Maria da Glória, uma estrada longa percorrida. Princesa Sofia, uma estrada longa a percorrer.
Em nome dessas duas majestades, PASSARELA CULTURAL deseja Feliz Dia da Criança a você, leitor, leitora, qualquer que seja a sua idade.
*****
Um comentário:
Quando menino, nos idos dos anos cinquenta, conheci D. Glorinha e também o Sr. Joel Monteiro (o conhecido "Chupeta"), que era dono de uma das grandes empresas de transportes de nossa terra - a Monteiro. Fui colega de escola do Toinho, conheço o Joel Filho e o Tranquelino. Dos demais não tenho lembrança. Quando morava em Araruna meu pai tinha umas vacas e eu entregava todas as manhãs cedinho o leite na casa dos Monteiro. Foi assim que tive os primeiros contatos com a família. No tempo em que trabalhava na Farmácia Feliciano, do poeta João Feliciano, seu Joel de quando em quando por lá aparecia, sempre com aquela alegria que lhe era peculiar. O tempo passou e todos se foram morar em Recife. Certo dia, casualmente, encontrei seu "Chupeta" na Rua do Hospício, com um taxi: reconheci-o e apresentei-me e ele. Lembrou-se do entregador de leite e do garoto da farmácia; conversamos algum tempo e ele depois me levou até à Cidade Universitária. Contou-me sobre a vida e principalmente sobre os filhos e falou-me de um (não lembro o nome) que disse ter tendência para a vida religiosa e estava pretendendo ir estudar em Roma, na Itália. Depois nos despedimos, e a última notícia há alguns anos que dele tive foi de sua morte, deixando viúva D. Glorinha, que neste dia 13 de outubro festejou os 90 anos de caminhada nesta terra de meu Deus. PARABÉNS, D. GLORINHA. QUE O GRANDE PAI CONTINUE A ABENÇOÁ-LA POR MUITOS ANOS AINDA PARA A ALEGRIA DE SEUS FILHOS, NETOS, DEMAIS PARENTES E AMIGOS!
Jeová Barboza
Postar um comentário