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segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

Caruaru, do barro ao sonho



Em Caruaru, pausa para uma selfie diante de um painel que remete ao artesão Mestre Vitalino (1909-1963), famoso pelos seus fantásticos bonecos de barro. 
Imagino que essas figuras ganham vida quando o dia abraça a madrugada. Acredito nisso, da mesma forma como os sonhos e as fantasias se transformam em canções de amores e ilusões, de desamores e desilusões. 
- Daslan Melo Lima

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Um comentário:

Jeová Barboza de Lira Cavalcanti disse...

Lamentável é que em sendo a "Capital do Forró", Caruaru esteja privada do famoso "Trem do Forró", que durante o período das festas juninas percorria diariamente os trilhos da extinta RFFSA, fazendo um percurso do Recife até essa grande cidade, havendo sido desativado em 2002, graças a incompetência da empresa Transnordestina Logística S.A., concessionária de toda a malha ferroviária do Nordeste, que abandonou todo o sistema deixando os nordestinos sem transporte ferroviário,hoje as estações são a imagem da ruína, invadidas ou cedidas a algumas prefeituras para uso totalmente diverso dos objetivos para os quais foram edificadas, o leito da via férrea encontra-se coberto por matagal e em muitos trechos com os trilhos arrancados, como ocorre na periferia da própria Caruaru, vagões e locomotivas corroídos pela ferrugem transformados em cemitério de ferro velho. UMA VERGONHA SEM TAMANHO... E o Trem do Forró que foi feito dele? Atualmente para enganar nossa gente, desde o fim da linha para a Capital do Forró, criaram uma composição com a mesma denominação de "trem do forró", que em alguns dias do mês de junho faz uma viagem de Recife ao Cabo de Santo Agostinho, num trecho de mais ou menos 20 km, bem diferente dos 132 km que eram percorridos ao som da Sanfona, Zabumba e Triângulo para a terra do Mestre Vitalino.
Parabéns, Daslan, pela postagem deste artigo de rara beleza, romantismo e saudade!