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sábado, 11 de agosto de 2018

O destino de ser parceiro do mar

      



        Houve uma fase da minha vida em que me apaixonei por uma música gravada pelo Trio Irakitan, “Prisioneiro do Mar”. 


Sou prisioneiro das ondas do mar,
de um desejo infinito de amar e de te acariciar.
Vem, vem na praia, o amor vem buscar, 
quando a luz de uma estrela brilhar. 
Só você hei de amar. 

Vem, nesta noite de amor, 
que as ondas do mar vão teu rosto beijar. 
Vem, vem na praia, o amor vem buscar. 
Vem tirar-me a angústia de ser prisioneiro do mar.

       Enquanto observo o muro, que aceitaria ser vento para navegar no mar, imagino a canção com outro título, “Parceiro do Mar”, cujo último trecho diria “vem brindar comigo o destino de ser parceiro do mar”. 
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Daslan Melo Lima, diante de uma foto feita por minha amiga Josenira Degroot em Riacho Doce, imediações da Praia da Sereia, Maceió, Alagoas. 
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Para ouvir a música: https://www.youtube.com/watch?v=eWOMmBSMQWw


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PELO RESTO DA VIDA



          Em meio à celeuma em torno da descriminalização do aborto, uma declaração da cantora luso-brasileira Carmen Miranda (1909-1955), ecoa do passado para que se faça uma reflexão. 
           Disse ela numa entrevista há mais de 60 anos: "Eu nunca faria outro aborto. Arrependi-me o resto da vida por um que fiz. Acho que Deus me castigou depois, não me deixando completar a gravidez em 1948. Durante anos sonhei com o bebê não nascido e nunca mais pude ter outro filho”. 
          É preciso cautela diante de decisões envolvendo mistérios da vida e da morte, a fim de que, pelo resto da vida, o cinza não faça morada em nossos corações. 
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- Daslan Melo Lima

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