Isnar Cabral de Moura foi a primeira jornalista pernambucana. Natural de Timbaúba, ela morreu no Recife, aos 105 anos, de falência múltipla dos órgãos, na quarta-feira, 22.
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Educadora de méritos consagrados, jornalista, cronista social, escritora e poetisa, Isnar Cabral de Moura sempre soube ver e notar em tudo a exata dimensão da beleza da vida.
Nasceu em Timbaúba, PE, no dia 29 de agosto de 1909, filha do capitão Zeferino Inácio de Moura e da professora Ana Eufrásia Cabral de Moura. Foi a primeira mulher jornalista na redação do Jornal do Commercio, Recife, onde iniciou sua carreira em 1935, atuando como colaboradora. Em 1949, tornou-se definitivamente profissional desse noticioso, passando a publicar poesias, artigos diversos, crônicas, reportagens, notas e comentários.
Nasceu em Timbaúba, PE, no dia 29 de agosto de 1909, filha do capitão Zeferino Inácio de Moura e da professora Ana Eufrásia Cabral de Moura. Foi a primeira mulher jornalista na redação do Jornal do Commercio, Recife, onde iniciou sua carreira em 1935, atuando como colaboradora. Em 1949, tornou-se definitivamente profissional desse noticioso, passando a publicar poesias, artigos diversos, crônicas, reportagens, notas e comentários.
Sempre conduziu seus escritos buscando encontrar algo de belo e de riqueza nas coisas mais simples. Talvez seja esta a razão do nascimento de seus livros, principalmente um em homenagem à sua mãe, muito justamente chamado de A Admirável Mulher do Capitão Zeferino.
Cartas, coleções de jornais antigos, álbum de infância com as suas fotos amareladas, documentos de Igreja, de cartórios, anotações várias e as lembranças vividas e revividas no tempo de menina e, depois, de moça – tudo isto se transformou em páginas de livros.
Isnar foi de notável influência no setor educacional do Estado, a cuja Secretaria de Educação pertenceu por longos anos. Dentre suas publicações destacam-se os livros:
Cartas, coleções de jornais antigos, álbum de infância com as suas fotos amareladas, documentos de Igreja, de cartórios, anotações várias e as lembranças vividas e revividas no tempo de menina e, depois, de moça – tudo isto se transformou em páginas de livros.
Isnar foi de notável influência no setor educacional do Estado, a cuja Secretaria de Educação pertenceu por longos anos. Dentre suas publicações destacam-se os livros:
Poesia de Três Idades (Editora Nordeste – 1953)
Esboço de Planejamento para a Educação Primária em Pernambuco (IPP – Instituto de Pesquisas Pedagógicas – 1961),
Estudo-Inquérito em torno de um Programa Experimental de Ensino (IPP – Instituto de Pesquisas Pedagógicas – 1964),
Relação entre Rendimento Escolar e Professor (IPP – Instituto de Pesquisas Pedagógicas - 1964),
Estações de Crônica (Imprensa Oficial – 1967),
A Admirável Mulher do Capitão Zeferino” – 1.º volume (Gráfica Editora Norte Brasileiro – 1973) e
Dona Eufrásia Viuvez e Exílio - 2.º volume (edição da Biblioteca Ana Eufrásia – 1974).
Esboço de Planejamento para a Educação Primária em Pernambuco (IPP – Instituto de Pesquisas Pedagógicas – 1961),
Estudo-Inquérito em torno de um Programa Experimental de Ensino (IPP – Instituto de Pesquisas Pedagógicas – 1964),
Relação entre Rendimento Escolar e Professor (IPP – Instituto de Pesquisas Pedagógicas - 1964),
Estações de Crônica (Imprensa Oficial – 1967),
A Admirável Mulher do Capitão Zeferino” – 1.º volume (Gráfica Editora Norte Brasileiro – 1973) e
Dona Eufrásia Viuvez e Exílio - 2.º volume (edição da Biblioteca Ana Eufrásia – 1974).
Seus trabalhos continuarão a deixar marcas indeléveis na mente e no coração de tantos quantos os manuseiam, pois foi formidável a sua contribuição para a educação e a cultura de nosso Estado, do Nordeste e do Brasil.
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(Texto de Jeová Barboza Cavalcanti).
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(Texto de Jeová Barboza Cavalcanti).
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