UM FATO EM FOCO
Sentimos sua falta na reunião da última quarta-feira na Funjader, Fundação Jader de Andrade.
Henrique Dias tinha conseguido uma licença médica de 30 dias e a informação era de que estaria apresentando um quadro de depressão.
Filho de Dona Nevinha (in memoriam) e do popular Dedé Judeu, na foto ao lado da esposa Nadjane, Henrique é funcionário da prefeitura e estava cedido ao Museu de Timbaúba, instituição pertencente à Funjader. Ontem à noite, ele apresentou um quadro de infecção no cérebro e foi hospitalizado no Hospital da Restauração, no Recife, onde se submeteu a exames para verificar a causa dos sintomas. No momento de encerrar esta secção, estava medicado e começava a reagir. PASSARELA CULTURAL pede que todos os leitores orem pela recuperação do Henrique.
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MEMÓRIA TIMBAUBENSE
O tempo parecia que corria em câmara lenta. As meninas-moças da Escola Santa Maria desfilavam, tocavam, encantavam... Vamos identificá-las? Contatos: daslan@terra.com.br
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ROTEIRO POÉTICO DE TIMBAÚBA
PONTE MOLHADA - De vez em quando, o rio fica caudaloso e esconde a ponte, fazendo com que ela assuma o nome pelo qual é conhecida, ponte molhada, entre a rua de São Pedro e o bairro conhecido como rua da ponte. Quem se arrisca atravessá-la? O vento, as baronesas e o meu pensamento. - Daslan Melo Lima
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JOVENS EMPREENDEDORES
MARIA PAULA,
COREÓGRAFA DO GRUPO GRIAL MINISTRA OFICINA EM FERREIROS
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JOVENS EMPREENDEDORES
A Escola Santa Maria está de parabéns pela realização do projeto Jovens Empreendedores Construindo Valores, cuja culminância foi coroada de êxito com a realização da Feira de Empreendedorismo, realizada no dia 02 de outubro.
Entre os itens comercializados encontramos caixas de pizzas, imagens em gesso, plantas ornamentais, verduras, pulseiras...
Teve até desfile de roupas customizadas e exibição de vídeos produzidos pelos alunos. O projeto se expandiu por todos os cursos, desde a educaação Infantil até o Ensino Médio.
Francisca Rodrigues, diretora da Escola Santa Maria, ladeada por Edileuza Pedrosa, da CDL, e Vilani Batista, especialista em desenvolvimento sustentável.
*****MARIA PAULA,
COREÓGRAFA DO GRUPO GRIAL MINISTRA OFICINA EM FERREIROS
A bailarina e coreógrafa do Grupo Grial, Maria Paula Costa Rêgo, ministra nos dias 26 de outubro e 02 de novembro uma oficina de dança no município de Ferreiros, localizado na Zona da Mata Norte de Pernambuco. A oficina faz parte do Movimento Mergulhão, um projeto que está revitalizando o cavalo-marinho na cidade. Jovens e crianças estão participando de oficinas de música, canto, dança, poesia e figurino, todas elas relacionadas ao folguedo.
De acordo com Maria Paula, os elementos da cultura popular, como a dança, a música e o teatro traz um crescimento pessoal para os participantes do projeto. "Acredito muito na arte como instrumento de crescimento pessoal. A arte trata do que há de espirituoso no ser humano, abrindo as ideias, amadurecendo quem com ela tem contato”, afirmou a coreógrafa.
A oficina visa aprimorar os movimentos corporais da “galantaria”, apresentação do folguedo que faz várias evoluções coreográficas e na maioria das vezes usam arcos de fitas coloridas. “A galantaria é uma dança de movimentos muito ricos. A partir dos movimentos existentes na parte dos galantes, podemos transmitir qualquer outra história dançada”, explicou Maria Paula.
Serviço: Oficina de Dança com Maria Paula Costa Rêgo. Dias : 26/10 e 02/11 - Local: Centro Cultural Manoel Pitunga. - Endereço: Rua São José, s/n - Centro - Ferreiros/PE - Horário: Manhã e Tarde
Movimento Mergulhão - O município de Ferreiros, localizado na mata norte de Pernambuco, recebeu recursos do Governo Federal, através do Ministério da Justiça para revitalizar o cavalo-marinho na cidade, que se encontra extinto e existe apenas na memória de alguns mestres e fazedores da cultura popular. Em parceria com a Prefeitura de Ferreiros, as crianças e jovens do município estão tendo oficinas de música, canto, dança, poesia e figurino. “A proposta do projeto além de revitalizar o folguedo, é também mobilizar com ações educativas de preservação, valorização e atividades de incentivo as várias manifestações artísticas incorporadas ao cavalo-marinho”, explica a coordenadora pedagógica e geral do projeto, Michele Brito.
Cavalo Marinho - Variante do bumba-meu-boi, o cavalo-marinho é um folguedo folclórico tradicional da Zona da Mata Norte de Pernambuco, composto por música, dança, poesia, coreografia, loas e toadas. O cavalo-marinho reúne cerca de 77 personagens do imaginário popular que se classificam em humanos, animais e fantásticos. A música e o canto fazem parte de toda a trama e são executadas pela orquestra do folguedo conhecida como “banco” que é composto pelos seguintes instrumentos: rabeca, pandeiro, reco-reco ou baje e ganzá. Os membros do banco são os responsáveis por todo o roteiro do cavalo-marinho, são eles que chamam os personagens para a apresentação, cantam e tocam todas as sequências da apresentação do folguedo.
Outras informações: Assessoria de imprensa - Fabíola Veloso - (81) 9303-6693 - fabiolaveloso@gmail.com
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