Daslan Melo Lima
No sábado,
19, antes de o relógio marcar 22h30min, eu já estava diante da televisão, a fim
de assistir ao concurso Miss Brasil 2017, transmitido pela Band, direto do
Teatro de Vermelhos, Ilhabela, São Paulo.
Das 27 concorrentes ao Miss Brasil 2017, eu só
conhecia pessoalmente duas: Iulli Thaísa,
Miss Pernambuco, e Saiury Carvalho,
Miss Sergipe. Com base nas imagens que tinha visto pela internet, meu Top 5,
por ordem de preferência, era:
Isabel
Correia, Miss Rio de Janeiro;
Monalysa
Alcântara, Miss Piauí;
Islane
Machado, Miss Tocantins;
Saiury Carvalho, Miss Sergipe;
Iulli Thaísa, Miss Pernambuco.
As minhas
demais preferidas, destinadas a compor o meu hipotético Top 15, por ordem dos Estados, eram:
Aquela que eu esperava ser vencedora, a representante do Rio de Janeiro, não obteve classificação, assim como as Misses Distrito Federal, Pará, Roraima e Santa Catarina.
Bahia, Caroline Oliveira;
Ceará, Aléxia Duarte;
Distrito Federal, Sthépane Dias;
Goiás, Jeovanca Nascimento;
Pará, Stéfany Figueiredo;
Paraná, Patrícia Garcia;
Rio Grande do Norte, Milena Balza;
Rio Grande do Sul, Juliana Mueller;
Roraima, Nathália Lago;
Santa Catarina, Tamiris Ficht.
Aquela que eu esperava ser vencedora, a representante do Rio de Janeiro, não obteve classificação, assim como as Misses Distrito Federal, Pará, Roraima e Santa Catarina.
Paixão antiga
Paixão antiga, as misses entraram na minha
vida quando eu era criança. Minha tia Soledade Lima só ia dormir depois que a
transmissão precária pelo rádio, direto do Maracanãzinho, anunciava quem era a nova Miss Brasil. Eu adorava ouvir ela contar no dia
seguinte as suas impressões sobre o evento. Sua imaginação fluía,
já que tia Dade tinha apenas ouvido pelo rádio, e não visto pela televisão. Duas semanas depois, era uma festa a chegada em
São José da Laje, a cidadezinha alagoana onde nasci, das revistas O Cruzeiro,
Manchete e Fatos & Fotos, com reportagens generosas sobre o concurso.
Do que gostei e do que não gostei
Do que gostei do concurso Miss
Brasil 2017? De várias coisas, entre as
quais: 1 – Ver uma Miss Brasil de anos anteriores na comissão julgadora, no
caso Leila Schuster, semifinalista
(Top 10) no Miss Universo 1993; 2 – Da agilidade de como o evento foi
realizado; 4 – De cada Miss se apresentando; 5 - Das perguntas feitas às classificadas à medida que avançavam na competição; 6 – De ouvir a canção “Morena Rosa”,
de Dorival Caymmi (1914-2008) na voz
de Marina de La Riva, durante o desfile em traje de gala. A propósito, imagino como seria interessante se cada Miss levasse seu próprio vestido para o concurso, como no passado. Há muitos figurinistas por esse imenso Brasil fazendo muita coisa bonita. Seria uma maneira de valorizar a arte de cada Estado brasileiro.
Do que não gostei do concurso Miss
Brasil 2017? De várias coisas, entre as quais: 1 – A ausência de trajes típicos, dos singelos, e não dos extravagantes; 2 – Da falta de um momento onde, após anunciado o resultado do
Top 3, esse ficasse junto bem junto para ser focalizado pelas câmaras.
Caso alguém da Bee Emotion leia esta crônica, tome tudo isso aqui escrito como críticas construtivas de quem ama o mundo Miss e deseja o melhor para o certame.
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Em décadas passadas,
quando uma jovem se destacava pelo seu talento, beleza e carisma, uma revista lhe
atribuía o título de “namorada do Brasil”. Como O Cruzeiro, Manchete, e Fatos
& Fotos fazem partem do passado, PASSARELA CULTURAL aqui está para outorgar
a você, Monalysa Alcântara, Miss Piaui, Miss Brasil 2017, o título de NAMORADA
DO BRASIL.
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Vídeo com a performance completa de Monalysa Alcântara no Miss Brasil 2017
https://www.youtube.com/watch?v=h3_ftfSwIhU
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Comentários de Roberto Macêdo
https://www.youtube.com/watch?v=yOd7WXEi86I
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Comentários de Roberto Macêdo
https://www.youtube.com/watch?v=yOd7WXEi86I
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