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sábado, 2 de janeiro de 2016

SESSÃO NOSTALGIA - Minhas impressões sobre o concurso Miss Universo 2015

Daslan Melo Lima

     Aqui estou, de volta, com a graça de Deus, após algumas semanas sem editar esta secção, em decorrência de compromissos pessoais próprios das festividades de dezembro. Antes de prosseguir, quero cumprimentar você, leitor, leitora, desejando um Feliz Ano Novo todos os dias
     Na primeira SESSÃO NOSTALGIA de 2016, vou falar das minhas impressões sobre o concurso Miss Universo 2015, realizado no dia 20 do mês passado, no The Axis Theater, Planet Hollywood Resort & Casino, Las Vegas, Estados Unidos, com oitenta participantes.  
        Assisti ao concurso pela televisão. O meu relato tem por base as imagens. Sabemos que uma coisa é analisar algo por fotografias e vídeo. Outra é opinar com base no que se viu ao vivo. 
       Antes da noite final, levando em consideração o que eu já tinha visto pela internet, quatro garotas chamaram minha atenção. Ei-las, por ordem alfabética dos seus países:

Ariadna María Gutiérrez Arévalo, Miss Colômbia 
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Olivia Jordan Thomas, Miss Estados Unidos 
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Janeta Kerdikoshvili, Miss Geórgia
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Pham Thi Huong, Miss Vietnam
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      O Top 15, por ordem de chamada, foi composto por Marthina Brandt (Brasil); Monika Radulovic (Austrália), vice-Miss Turismo Internacional 2012; Anindya Kusuma Putri (Indonésia); Clarissa María Molina Contreras (República Dominicana), candidata ao Miss Turismo Internacional 2012 e terceira colocada no Nuestra Belleza Latina 2015; Pia Alonzo Wurtzbach (Filipinas); Flora Coquerel (França), concorrente ao Miss Mundo 2014; Olivia Jordan Thomas (Estados Unidos), Top 20 no Miss Mundo 2013; Kanisha Sluis (Curaçao), Annelies Törös (Belgica), Ariana Miyamoto (Japão), Mariana Coromoto Jiménez Martínez (Venezuela), Top 10 no concurso Miss Grand Internacional 2013; Refilwe Mthimunye (África do Sul), Ariadna María Gutiérrez Arévalo (Colômbia), Wendolly "Wendy" Esparza Delgadillo (México) e Aniporn Chalermburanawong (Tailândia). 
      Estranhei muito a ausência de Janeta Kerdikoshvili, Miss Geórgia, que tinha concorrido ao Miss Mundo 2011, e de Pham Thi Huong, Miss Vietnam, entre as quinze semifinalistas.  
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         Além da colombiana Ariadna Gutiérrez e da americana Olivia Jordan Thomas, as misses que mais me impressionaram no Top 15 foram estas:

Monika Radulovic, Miss Austrália
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Anindya Kusuma Putri, Miss Indonésia
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Kanisha Sluis, Miss Curaçao
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Annelies Törös, Miss Bélgica

         Dessas, apenas Bélgica não evoluiu para o Top 10, e mais adiante só a australiana chegou ao Top 5, juntamente com as Misses França, Colômbia, Filipinas e Estados Unidos. 
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      O resultado oficial apontou Olivia Jordan Thomas, Miss Estados Unidos, terceiro lugar; Ariadna María Gutiérrez Arévalo (Colômbia), segundo lugar; e Pia Alonzo Wurtzbach, Miss Filipinas, primeiro lugar.
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      O que dizer da lamentável falha do apresentador Steve Harvey? Foi terrível. Repercussão mundial. Uma cena deprimente para um concurso da categoria do Miss Universo. Aquilo não me sai do pensamento. Faz catorze dias que aconteceu, mas parece que foi há poucos minutos.

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VALE A PENA saber as impressões do meu amigo Roberto Macêdo sobre o Miss Universo 2015. Ele esteve em Las Vegas e acompanhou de perto as emoções do concurso. Clique neste link e confira, http://missnews2100.blogspot.com.br/

6 comentários:

Anônimo disse...

Daslan,

aquela falha foi proposital. Puro marketing da nova empresa detentora dos direitos de organização e transmissão do Miss Universo. Porque o apresentador é um dos mais experientes e categorizados dos shows e programas de televisão, entrega de Oscar. Tanto é que o assunto Miss Universo, que estava esquecido, ressurgiu como uma fênix das cinzas.

Quanto ao resultado final, desde o início que torci pela Miss Filipinas. A Pia foi perfeita em tudo, incluindo nas respostas. Já a Miss Brasil teve até sorte em conseguir um lugarzinho entre as 15. Concordo com você: as misses Geórgia e Vietnã mereciam o top 15.

Muciolo Ferreira

Tempo de Arte disse...

Me desculpem Daslan e Muciolo, achei além de estratégia de marketing da nova empresa, dona do Miss Universe, achei injusto e incoerente. O novo proprietário é dono de uma agência de talentos mais renomadas do mundo, mas pecou na escolha dos jurados que foram apenas quatro. Ele deveria chamar personalidades do mundo fashion e da moda mundial. O concurso caiu porque ficou ultrapassado. O Miss World está à frente do Miss Universo, infelizmente. Sou admirador do concurso desde criança, quando Martha Vasconcellos ganhou o Miss Universo. A Filipina até mereceu ganhar porque o povo filipino a fez vencer, assim como o povo colombiano que empurraram suas candidatas pra frente, ao contrário dos brasileiros que só a colocaram para baixo. Ela foi escolhida mediante a um perfil, que era o esperado. Marthina poderia ter ganho, pois era superior as finalistas do top 5. Eu não torci por ela no Miss Brasil, minha candidata era a RN ou mediante da vencedora, poderia perfeitamente ter sido a MT, muito superior a Filipina, Americana e a Colombiana. O título foi dado aos fãs filipinos, latinos que são fervorosos e levantarão a popularidade do concurso. A nova organização foi esperta e política por necessita das Filipinas e do bom relacionamento com o atual presidente e namorado ou amante da nova Miss Universo. Mas nós brasileiros devemos mesmo esperar ao invés de estimular a emissora que tem a franquia da transmissão do evento que impossibilitou dos poucos fãs da Miss Brasil votassem na candidata brasileira. Nós como admiradores devemos falar, escrever e reclamar para que um dia possamos ter uma sucessora da nossa querida Martha Vasconcellos. Tudo bem que faltou ousadia, empáfia e passarela à brasileira, mas lá tinham candidatas com essa postura como a Miss Kosovo, com o rosto mais lindo da disputa, Miss Vietnã que era apontada como favorita e atitude ela tinha de sobra, assim como outras que ficaram de fora para não fazerem sombra as 3 finalistas, com exceção da Colombiana que estava pronta, mas não era perfeita por faltou a humildade que a Filipina tinha de sobra. Agora, o que dizer do concurso: Decepção e descrédito de algo que sempre acompanhei e admirei. Provavelmente, no ano que vem, irão finalmente escolher um perfil mais comercial e publicitário, já New York é a capital do mundo e onde tudo acontece, irão querer ganhar em cima da imagem da Miss Universo com um novo perfil e outra roupagem e com certeza, escolherão uma européia em 2016.
Vamos esperar para ver e tentar brigar para termos uma Miss Brasil mais competitiva, mas para sermos mais respeitados como cidadãos do mundo, já que nossos governantes nos humilham, nos envergonham e nos desrespeitam, precisamos levar e brigar um pouco, mesmo que seja por uma Miss Universo. Um abração aos dois e tenham a certeza que apenas expressei minha opinião por algo que me deixou frustrado. Jardel

Tempo de Arte disse...

Me desculpem Daslan e Muciolo, achei além de estratégia de marketing da nova empresa, dona do Miss Universe, achei injusto e incoerente. O novo proprietário é dono de uma agência de talentos mais renomadas do mundo, mas pecou na escolha dos jurados que foram apenas quatro. Ele deveria chamar personalidades do mundo fashion e da moda mundial. O concurso caiu porque ficou ultrapassado. O Miss World está à frente do Miss Universo, infelizmente. Sou admirador do concurso desde criança, quando Martha Vasconcellos ganhou o Miss Universo. A Filipina até mereceu ganhar porque o povo filipino a fez vencer, assim como o povo colombiano que empurraram suas candidatas pra frente, ao contrário dos brasileiros que só a colocaram para baixo. Ela foi escolhida mediante a um perfil, que era o esperado. Marthina poderia ter ganho, pois era superior as finalistas do top 5. Eu não torci por ela no Miss Brasil, minha candidata era a RN ou mediante da vencedora, poderia perfeitamente ter sido a MT, muito superior a Filipina, Americana e a Colombiana. O título foi dado aos fãs filipinos, latinos que são fervorosos e levantarão a popularidade do concurso. A nova organização foi esperta e política por necessita das Filipinas e do bom relacionamento com o atual presidente e namorado ou amante da nova Miss Universo. Mas nós brasileiros devemos mesmo esperar ao invés de estimular a emissora que tem a franquia da transmissão do evento que impossibilitou dos poucos fãs da Miss Brasil votassem na candidata brasileira. Nós como admiradores devemos falar, escrever e reclamar para que um dia possamos ter uma sucessora da nossa querida Martha Vasconcellos. Tudo bem que faltou ousadia, empáfia e passarela à brasileira, mas lá tinham candidatas com essa postura como a Miss Kosovo, com o rosto mais lindo da disputa, Miss Vietnã que era apontada como favorita e atitude ela tinha de sobra, assim como outras que ficaram de fora para não fazerem sombra as 3 finalistas, com exceção da Colombiana que estava pronta, mas não era perfeita por faltou a humildade que a Filipina tinha de sobra. Agora, o que dizer do concurso: Decepção e descrédito de algo que sempre acompanhei e admirei. Provavelmente, no ano que vem, irão finalmente escolher um perfil mais comercial e publicitário, já New York é a capital do mundo e onde tudo acontece, irão querer ganhar em cima da imagem da Miss Universo com um novo perfil e outra roupagem e com certeza, escolherão uma européia em 2016.
Vamos esperar para ver e tentar brigar para termos uma Miss Brasil mais competitiva, mas para sermos mais respeitados como cidadãos do mundo, já que nossos governantes nos humilham, nos envergonham e nos desrespeitam, precisamos levar e brigar um pouco, mesmo que seja por uma Miss Universo. Um abração aos dois e tenham a certeza que apenas expressei minha opinião por algo que me deixou frustrado. Jardel

Tempo de Arte disse...

Faltou dizer que não houve preparo para Marthina, que foi coroada e no dia seguinte, embarcou para Los Angeles. Ao contrário da Filipina e da Colombiana, eleitas quase um ano antes do Miss Universo. Enquanto não tivermos mais profissionalismo na organização brasileira, não iremos adiante. Outra coisa, a TNT deu de 10 na Band, transmitindo no horário, pedindo interação dos telespectadores pela internet ao vivo e retransmissão no dia seguinte, para aqueles que não assistiram ou gostariam de ver de novo.

Anônimo disse...

Gostei de coment do Jardel.mas discordo em relação a Vietnam:para mim,decepção total nas Prés.Esse MU foi fraco e Marthina,mesmo com passarela mancante,ainda se classificou(para mim,seu único erro e crucial).Eles prestigiam a passarela.Tbm nem sei como a MB responderia as perguntas finais,ppal/ na 2ª pergunta:sobre corrupção do governo...que vergonha para nós,além do que,as MB não têm condições de uma entrevista.Marthina poderia chegar às 5 finalistas,se tivesse feito a passarela do MB.Amarelou,sim!Infelizmente;para quem está desde a adolescência modelando...Bem,entre mortos e feridos,aí vai meu resultado:MU=Filipinas= 90 pts;2°)Brasil = 80pts;3°)Finlândia(melhor preliminar) = 60 = Rep.Domoinicana;5°)Venezuela = 50pts.Quanto ao MB:as 3 louras foram melhores na passarela e só MT poderia,além delas,disputar o título. eu preferia RJ,mas o nariz(talvez) não deixou:uma traço cultural,até...Abraços,Jap.PS:gostei de teu artigo;qto ao que sugeriste...

Sergio Costa disse...

Olá amigo Daslan. Entra ano e sai ano e você, sempre perseverante no que começou quando da criação desse Blog. Só posso tecer os maiores elogios à sua pessoa, e, gostaria de ter um pouco da sua perseverança quanto à manutenção de Blogs. Quando nos que criei, passo a não encontrar eco nas minhas postagens, fico, desculpe-me a expressão, a ficar de saco cheio com a falta de interesse do brasileiro, sobretudo quando se trata de memórias. Continuo tentando fazer digitalizações das minhas revistas.
Abraços
Sergio