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SEJA BEM-VINDO ! SEJA BEM-VINDA! VOCÊ ESTÁ NO BLOG PASSARELA CULTURAL, cujas postagens, na maioria das vezes, são postadas aos sábados e domingos. Nossa trajetória começou em 02/07/2004, com o nome de Timbaconexão, como coluna sociocultural do extinto site de entretenimento Timbafest. Em 12/10/2007, Timbaconexão migrou para blog com o nome de PASSARELA CULTURAL, quando teve início a contagem de visitas. ***** Editor: DASLAN MELO LIMA - Timbaúba, Pernambuco, Brasil. ***** Contatos : (81) 9-9612.0904 (Tim / WhatsApp). E-mail: daslanlima@gmail.com

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

Caruaru, do barro ao sonho



Em Caruaru, pausa para uma selfie diante de um painel que remete ao artesão Mestre Vitalino (1909-1963), famoso pelos seus fantásticos bonecos de barro. 
Imagino que essas figuras ganham vida quando o dia abraça a madrugada. Acredito nisso, da mesma forma como os sonhos e as fantasias se transformam em canções de amores e ilusões, de desamores e desilusões. 
- Daslan Melo Lima

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sábado, 17 de fevereiro de 2018

Na embriaguez do frevo



NA EMBRIAGUEZ DO FREVO - Ajuda, mas não há necessidade de "tomar umas e outras" para cair no passo. 
      A sombrinha também é apenas um acessório dispensável. Para sentir a embriaguez do frevo "que entra na cabeça, depois toma o corpo e acaba no pé", como diz o frevo de Luiz Bandeira, basta disposição para deixar a alma se soltar ao sabor do ritmo que é Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade
      Meu carnaval começou no dia 07, na OAB, no bloco de nome emblemático, Alvará de Folia
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- Daslan Melo Lima, frevando na subseccional da OAB, em Timbaúba, Pernambuco.

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NO GALO DA MADRUGADA - Meu corpo bebe uísque, cerveja e água, mas é minh'alma que com frevo se embriaga. 
    Não quero nostalgia em minha poesia, só animação e mais nada. Mas minh'alma insiste viver mil carnavais não vividos. E com frevo se embriaga.
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- Daslan Melo Lima. No camarote Majestic, sábado de Zé Pereira, Recife.

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THRILLER - "It's close to midnight / Something evil's lurkin'in the dark / Under the moonlight". De repente, entre um frevo e outro, pareceu-me ouvir ao longe uma música de Michael Jackson. Efeito do sol ou da bebida? 
      De repente, eis um dublê de Michael Jackson na minha frente. Pausa para uma selfie, com sabor de nostalgia, entre um frevo, um gole de bebida e minha fantasia. 
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- Daslan Melo Lima, sábado de Carnaval, no Galo da Madrugada, Recife.

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POR UM CHAPÉU - "Ele é lindo demais", disse a morena bela de olhos claros, olhando para mim. Pensei que fosse um elogio à minha pessoa, mas era ao meu chapéu. 
"Me empreste para tirar uma foto", completou ela. E eu fiquei fantasiando que era eu, e não o chapéu, que ela queria ao lado do corpo dela. 
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- Daslan Melo Lima, sábado de Carnaval, no camarote Majestic, Galo da Madrugada, Recife.
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NA PASSARELA DO FREVO - O professor e a concluinte de Direito já brilharam nas passarelas em eventos coordenados por mim. Jeckson SalesRei dos Estudantes. Gisely GleicyRainha do Carnaval e Miss Timbaúba Beleza Regional. Casados, o brilho continua através de suas atitudes, dos filhos e da alegria de viver. 
      Não poderia imaginar que anos depois, com direito a tapete vermelho, ele, ela e eu estaríamos na passarela do frevo. 
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- Daslan Melo Lima, sábado de Carnaval, no Galo da Madrugada.

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DE TIMBAÚBA PARA O MUNDO - Caicara, um pioneiro da cena musical


 >>> Ele começou a tocar aos 11 anos de idade e chegou aos 90 transmitindo otimismo pela vida.


          Antonio Gomes da Silva, filho de um funcionário da Fiação e Tecelagem Timbaúba, empresa do grupo Queiroz Andrade, herdou do pai o apelido de Caicara. Quando alguns colegas de trabalho do simpático Manoel Gomes da Silva chegavam à sua secção para conversar, geralmente eram surpreendidos pelo gestor. Quando isso acontecia, o sr. Manoel dizia: “Está vendo? Caiu tua cara, sem-vergonha, cai cara". E o apelido Caicara passou de pai para filho. 
         Caicara nasceu em Timbaúba, na rua 7 de Setembro, em 13/09/1927. Afilhado do famoso jornalista Jader de Andrade, foi mecânico, sapateiro e motorista particular, mas foi como músico que ganhou notoriedade. Começou a tocar trombone aos 11 anos de idade, depois tuba, uma carreira que durou de 1938 a 2001, na Banda 1º de Novembro, a popular Pé de Cará, onde foi aluno do celebre regente Amaro Jorge. Propostas para se tornar profissional, como componente do Exército e da Polícia Militar, não faltaram, mas ele era um boêmio incorrigível e não sabia viver longe das farras e dos amigos de Timbaúba. Isso fez com que mais tarde se lamentasse das oportunidades que não soube aproveitar. Católico, jamais deixava de rezar aos sábados o Ofício de Nossa Senhora.  Adorava ouvir as músicas de Vicente Celestino e Augusto Calheiros. Comida preferida? Pirão de carne. Bebidas? Uísque, vodka e cerveja quente. Vaidade? Chapéus das marcas Cury e Ramenzoni.  Entre as personalidades timbaubenses que adoravam ouvi-lo tocar, a sempre lembrada Penha Queiroz.
         O grande homenageado do Baile Municipal de Timbaúba 2018 amou muito, foi amado e teve onze filhos: Nêwton, Nadja, Neide e Nilton, de sua união com Beatriz; Everaldo, Edna, Edleide, Eliana, Elke, Carlos e Ana Quésia, do seu relacionamento com Adalgisa Pereira (Teté). Aposentado, vivendo na companhia do casal Everaldo José (advogado) e Zélia Damião (professora universitária), filho e nora, Caicara adora relembrar os “causos” famosos onde foi personagem, assim como algumas de suas citações: “Eu quero bem à mulher, porque dela fui nascido. Não quero que ninguém diga que sou mal-agradecido” e “Quem quer ser mais do que é, fica pior do que está.”

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- Texto revisto. Matéria redigida com base nas informações de dois filhos de Caicara, Everaldo José e Carlos Pereira, publicada na revista TIMBAÚBA EM FOCO, janeiro/2018, edição 81. Imagem: Facebook de Íris Rosendo.
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Comentário de Jeová Barbosa de Lira Cavalcante, Timbaúba, PE
Uma das diversões de Caicara é declamar. Eis pois a "História de João Grilo", contada por essa figura singular, chamado de Caicara, com quem convivi, desde que comecei a dirigir a Sociedade de Cultura e Musical 1º de Novembro a partir de 1982. Tivemos o prazer de comemorar com ele os seus cinquenta anos como músico dessa Banda em abril de 1994, na sede da AABB - Timbaúba. 
Eis ai, pois, a História de João Grilo:

https://www.youtube.com/watch?v=HO-B0bCV-XQ

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SESSÃO NOSTALGIA - Ieda Maria Vargas e Kathee Francis, "sua irmã gêmea"

Daslan Melo Lima

          

Kathee Francis (Miss Nevada, semifinalista-Top 10, no Miss Estados Unidos 1963) tinha um rosto muito parecido com Ieda Maria Vargas (Miss Rio Grande do Sul, Miss Brasil e Miss Universo 1963). 
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Capa da revista Fatos & Fotos, Ano III, 27 de julho de 1963, nº 130, acima, em detalhe, e abaixo, completa. 
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      O que escrever neste espaço depois da ressaca do Carnaval de 2018? Enquanto buscava inspiração, recebi do amigo Oscar Bastos Pereira, leitor de PASSARELA CULTURAL, residente em Goiânia, GO, duas imagens suas ao lado de Ieda Maria Vargas. Grande amigo da nossa Miss Brasil e Miss Universo 1963, Oscar esteve recentemente visitando Ieda em Gramado, RS, cidade onde ela reside há muitos anos.  
       Enquanto chove lá fora, copiosamente chove, encontrei o tema ideal para construir a Sessão Nostalgia desta edição. Ieda Maria Vargas, que já foi focalizada outras vezes aqui, aparece agora com sua "irmã gêmea", direto do túnel do tempo, e em duas fotos atuais do acervo do Oscar.

         
A Fatos & Fotos daquele 27 de julho de 1963, em reportagem de  Gervásio Batista e Alberto Ferreira, destacava o sucesso de Ieda Maria Vargas.
Na semana passada, os juízes dispensaram atenção especial a Miss Brasil: Ela era a favorita absoluta entre as latino-americanas.
O sucesso de Miss Brasil, de que sempre se fala cada vez que as candidatas a Miss U se reúnem em Miami, foi realmente muito grande desta vez. O traje de gaúcha estilizado, caiu-lhe muito bem e, mesmo sem falar inglês, Ieda Maria Vargas conseguiu cativar a todos com extrema simpatia.
A própria hostess de Miss Brasil chegou a confidenciar-me, no começo da semana decisiva: "Tive instruções para zelar especialmente por Ieda. E isso é sinal de que ela está cotada. Pode perder, mas os juízes internacionais já reconheceram que ela é uma das mais belas moças da passarela em Miami em 1963."
Uma coincidência ajudou, também, Miss Brasil a "promover-se" em Miami: a extrema semelhança entre ela e Miss Nevada, a americana Kathee Francis. Elas passaram a ser chamadas "as sósias" e, desde então, procuraram posar sempre juntas para os fotógrafos.   

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Ieda Maria Vargas e Oscar Bastos Pereira, encontro em Gramado, RS. 


Alegre, linda  e simpática, Ieda convive com sequelas discretas de dois AVC, Acidente Vascular Cerebral. 
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Chego ao final desta página mergulhado em nostalgia. Chove lá fora, torrencialmente chove. Penso em Ieda Maria Vargas e me lembro de um pensamento de Pitágoras: Uma bela velhice é, comumente, recompensa de uma bela vida.

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Outras Sessões Nostalgia dedicadas a Ieda Maria Vargas:

1 - Vá lá em cima e traga a Manchete de Ieda Maria Vargas

2 - Ieda Maria Vargas, a primeira vez que a Miss Universo 1963 chorou em público

3 - Confissões de Ieda Maria Vargas, Miss Universo 1963

4 - Ieda Maria Vargas, três comerciais da Miss Universo 1963

5 - Ieda Maria Vargas, tudo começou bem em Capão da Canoa

6 - Ieda Maria Vargas, o perfil de consumidor da Miss Universo 1963

terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

Quem tem saudade não está sozinho





Muita gente não entende bem o que seja solidão. Estar só é uma coisa, sentir-se só é outra completamente diferente. Você pode se sentir sozinho arrodeado de gente, assim como pode se sentir pleno sem nenhuma companhia. 

      Quem diria que uma música que fala de saudade e solidão se tornaria um sucesso eterno do carnaval de Pernambuco? “Frevo da Saudade”, do pernambucano Nelson Ferreira (1902-1976) e do alagoano Aldemar Paiva (1925-2014) é uma pérola atemporal. Começa afirmando: “Quem tem saudade não está sozinho, / tem o carinho da recordação. / Por isso quando estou mais isolado, / estou bem acompanhado com você no coração. ” 
         O silêncio nos ensina muita coisa, inclusive a sentir a voz e a companhia das pessoas amadas que estão ausentes. 
         E o frevo termina energizando mentes e corações. “ Um sorriso, uma frase uma flor, / tudo é você na imaginação. / Serpentina ou confete, carnaval de amor, / tudo é você no coração. / Você existe como um anjo de bondade / e me acompanha nesse frevo de saudade. ”
       Acompanhados ou sozinhos, estando só ou se sentindo só, fazemos parte desta aventura fantástica chamada Vida. E neste planeta ninguém está sozinho se convive bem com sua missão de passageiro e sua cota de saudade.
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- Daslan Melo Lima

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Para ouvir "Frevo da Saudade":

sábado, 3 de fevereiro de 2018

Até o próximo mico


Já estou acostumado com os micos que pago por conta de algumas atitudes do menino que convive comigo no dia a dia. ***** "Que beleza este dinossauro! Fique em cima dele e mande alguém tirar uma foto", ordena uma voz invisível. Obedeço sem fazer os questionamentos de outrora. Depois de conferir no celular como ficou a imagem, estou pronto para recomeçar a vida adulta, até o próximo mico.
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Daslan Melo Lima, no último domingo de janeiro de 2018, em Araçá, Ferreiros, Pernambuco.

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DE TIMBAÚBA PARA O MUNDO - Antes do verão acabar




        Na tarde ensolarada da terça-feira, 30 de janeiro, contrastando com o cinza que vestia a cidade de tristeza, acompanhei o enterro dos corpos da professora Eneida Rodrigues Araújo e do seu filho Guilherme Vinícius. A Grande Viagem chegou inesperadamente, quando o veículo dirigido por ela colidiu com outro, deixando Timbaúba perplexa diante dos mistérios da vida e da morte.          
      "Eu tenho certeza que a morte não existe", dizia o meu amigo Flavio Romero, em seu emocionante depoimento, durante o velório da sua esposa e filho.          
        Eu vou ficar ao lado de anjos invisíveis repetindo que a morte não existe, até o cinza da minh'alma se dissipar, antes do verão acabar. 
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- Daslan Melo Lima

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C'ést la vie


Enquanto o cortejo fúnebre de Eneida e Guilherme passava pela rua Dr. Alcebíades, decorada para o Carnaval, as fitas multicores pareciam dizer adeus. Planeta de contrastes. C'ést la vie, assim é a vida, dizem os franceses.


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SESSÃO NOSTALGIA - Vânia Pinto, Miss Brasil 1939, a primeira modelo profissional brasileira

Daslan Melo Lima          


      
         Vânia Pinto, Miss Distrito Federal 1939, paulista de Campinas, São Paulo, foi eleita Miss Brasil no dia 26 de janeiro de 1939, no Cassino da Urca, Distrito Federal (Rio de Janeiro).  


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Cassino da Urca, sinônimo de glamour na década de 1930. (oglobo.globo.com)
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Vânia Pinto no reencontro das belezas eternas

        Faz mais de três décadas que as últimas fotos de Vânia Pinto, feitas antes de sua morte, foram publicadas nas revistas Manchete e Veja, graças a um evento famoso. No dia 04 de maio de 1985, o publicitário goiano Waldir Viana, já falecido, organizou um encontro na casa de Adalgisa Colombo (1940-2013), Miss Distrito Federal, Miss Brasil e Vice Miss Universo 1958, no bairro do Joá, Rio de Janeiro, que contou com a presença de doze Misses Brasil e uma Miss São Paulo.


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O REENCONTRO DAS BELEZAS ETERNAS -  (Revista Manchete, 18/05/1985) 

Sentadas: Yolanda Pereira (1910-2001), Miss Rio Grande do Sul, Miss Brasil e Miss Universo 1930; Sandra Guimarães, Miss São Paulo e Miss Brasil 1974, e Vânia Pinto (in memoriam), Miss Distrito Federal e Miss Brasil 1939.  
Na segunda fila: Rejane Vieira da Costa, a Rejane Goulart (1954-2013), Miss Rio Grande do Sul, Miss Brasil e Vice-Miss Universo 1972; Gina Macpherson, Miss Guanabara, Miss Brasil e semifinalista (Top 15) no Miss Universo 1960; Lúcia Peterlle, Miss Guanabara, Vice-Miss Brasil e Miss Mundo 1971; Ana Cristina Ridzi (1947-2015), Miss Guanabara e Miss Brasil 1966; Martha Vasconcellos, Miss Bahia, Miss Brasil e Miss Universo 1968, e Martha Rocha, Miss Bahia, Miss Brasil e Vice Miss Universo 1954. 
Na terceira fila: Márcia Brandão Leão, Miss São Paulo, semifinalista (Top 8) no Miss Brasil 1975; Jussara Marques (1931-2006) Miss Goiás e Miss Brasil 1949; Carmem Sílvia de Barros Ramasco, Miss São Paulo, Miss Brasil e semifinalista (Top 15) no Miss Universo 1967, e Adalgisa Colombo (1940-2013), Miss Distrito Federal, Miss Brasil e Vice-Miss Universo 1958.

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Vânia Pinto, um fenômeno nacional


BELEZAS ANTIGAS – (Revista Veja, 15/05/1985)

A Veja iniciou a reportagem afirmando “Celebrou-se no último dia 4, no Rio de Janeiro, um ato de nostalgia, talvez o último do gênero...” Finalizou mencionando uma declaração de Adriana Alves de Oliveira, Miss Rio de Janeiro, Miss Brasil, terceira colocada no Miss Universo 1981: “Essas mulheres foram fenômenos”, referindo-se às Misses que estiveram no almoço na casa de Adalgisa Colombo. A Veja referiu-se à Martha Vasconcellos como "a mais deslumbrante das senhoras reunidas por Adalgisa." Na foto maior, sentada no chão, Maria Augusta Nielsen (1923-2009), a Maria Augusta da Socila. Na última fila, Waldir Viana entre Jussara Marques e Carmem Sílvia.
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Vânia Pinto, ainda bela em 1985


O Jornal do Brasil, em sua edição de 05/05/1985, deu destaque ao encontro. Não postou imagem de Vânia Pinto, mas assim destacou sua presença: "Vânia Pinto, Miss Brasil 1939, demonstrou uma audácia própria para a época, posou para uma foto daquele ano vestindo um sóbrio vestido de fazenda xadrez, mas com uma piteira preta entre os dedos da mão esquerda até próxima do rosto. Bela naquele tempo, mantinha a beleza ainda, embora já não consegue enxergar muito bem em ambientes fechados. Uma sobrinha a auxiliava a encontrar a bolsa e outros pequenos pertences espalhados pela sala colorida e aconchegante de Adalgisa Colombo." 

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Vânia Pinto, mulher de rara beleza 

" A guerra atrapalhou a eleição de Vânia Pinto em 1939." ***** "Tinha 15 anos e um rosto que até agora mostra a mulher de rara beleza. Ela faz questão de esclarecer: - Não desfilei de maiô, o concurso era diferente dos que se realizam hoje. Mas a guerra impediu que saísse do Brasil para a prova final nos Estados Unidos." ***** Manchete, Ano 8 , Número 429, 09/07/1960.
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Em 1939, não houve o Miss Universo em Galveston, Texas, Estados Unidos, devido ao início da Segunda Guerra Mundial, que só terminaria em 1945.
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        É muito escasso o material de pesquisa sobre a trajetória de Vânia Pinto, Miss Brasil 1939. "Representou o Botafogo no Miss Distrito Federal e pode ser considerada a primeira modelo profissional brasileira", eis o que li, faz algum tempo, na internet.  
      Vamos resgatar a memória de Vânia Pinto? Se você tem informações sobre datas de nascimento e morte, recortes de jornais e revistas e outros dados relevantes, gentileza encaminhar para o e-mail daslan@terra.com.br . Desde já, o meu muito obrigado.

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