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sábado, 17 de setembro de 2011

SESSÃO NOSTALGIA-ESPECIAL, ALGUMAS BREVES IMPRESSÕES SOBRE O MISS UNIVERSO 2011

Daslan Melo Lima

          E lá se foi mais um concurso Miss Universo, dessa vez realizado no Brasil, em São Paulo-SP. Gostei de quase tudo aquilo que vi na televisão.  Mas o tempo todo eu ficava imaginando que tudo aquilo poderia ter sido bem melhor, no Rio de Janeiro, com a final no Maracanãzinho, e as 89 jovens desfilando numa passarela semelhante àquela dos mágicos anos 1960, em forma de ferradura.

 
           
          Com base nas fotos publicadas na Internet, minhas favoritas, por ordem alfabética dos países que representavam, eram:  Miss Aruba, Gillain Berry; Miss China, Luo Zilin; Miss Kosovo, Aferdita Dreshaj; Miss Rússia, Natalia Gantimurova; e Miss Ucrânia, Olesya Stefanko. As misses Aruba e Rússia não foram classificadas; Miss Kosovo ficou no Top 16; Miss China obteve o quinto lugar; e Miss Ucrânia foi vice-Miss Universo.


O Top 5 do Miss Universo 2011. Da esquerda para a direita: Leila Lopes, Miss Angola, primeiro lugar; Priscila Machado, Miss Brasil, terceiro; Luo Zili, Miss China, quinto; Shancey Supsup, Miss Filipinas, quarto; e Olesya Stefanko, Miss Ucrânia, segundo lugar.

          Priscila Machado, Miss Brasil, surpreendeu-me com o terceiro lugar.  Leila Lopes, Miss Angola, não estava na minha lista de favoritas. Eu preferia Miss Ucrânia, mas Leila conquistou meu coração com o seu sorriso franco, simpatia,  tranqüilidade e segurança ao responder a pergunta sobre o que mudaria em seu corpo. A propósito, entendo que as perguntas deveriam ser apenas uma  para todas as finalistas, de modo que nenhuma delas ouvisse a resposta da outra.

Leila Lopes, Miss Angola, Miss Universo 2011 

Olesya Stefanko, Miss Ucrânia, vice-Miss Universo 2011

          A maior falha da organização do Miss Universo 2011, na minha opinião, foi a de não ter prestado uma homenagem especial às brasileiras Ieda Maria Vargas, Miss Universo 1963, e Martha Vasconcellos, Miss Universo 1968.  

 
 Ieda Maria Vargas, Miss Rio Grande do Sul-Miss Brasil-Miss Universo 1963

 Martha Vasconcellos, Miss Bahia-Miss Brasil-Miss Universo 1968
 
          Finalizando,  acredito que o reinado de Leila Lopes será maravilhoso e que ela será uma Miss Universo muito amada.  Assim Seja !

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Um comentário:

DASLAN MELO LIMA disse...

E-mail enviado por Muciolo Ferreira, Recife-PE
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Daslan,

concordo que o Maracanãzinho seria o local ideal para uma final do Miss Universo. Todavia, os tempos das passarelas ficaram para trás.
O espetáculo da beleza foi transformado num programa para televisão. Tanto assim que é melhor assistir de casa, porque é tudo muito máquina, programado e sem emoção. Falta calor humano, quando as misses eram recebidas com serpentinas, papel picado, charangas, na maior animação. Tudo isso é parte do passado.

Quanto ao resultado foi o melhor da era Donald Trump. A vitória da angolana Leila Lopes foi indiscutível, tirando os preconceituosos que não toleram as difenças étnicas e usaram as redes sociais para atacá-la.
Senti falta no Top-16 das misses Nicarágua, Aruba, México e Finlândia. O terceiro lugar dado a Miss Brasil foi a maior surpresa. Não esperava tanto dela. Valeu pelo país ter sediado o certame.

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