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sábado, 7 de janeiro de 2017

DE TIMBAÚBA PARA O MUNDO - Francisco Rodrigues da Paixão, o Chico Gordo que era magro

Ele fez fortuna e esteve em Londres com toda família

           
         
          Francisco Rodrigues da Paixão era natural da Paraíba e foi criado no engenho Aurora, em Itambé, PE. Filho de pai português e mãe brasileira, nasceu no dia 12 de fevereiro de 1845 e faleceu no dia 06 de fevereiro de 1945. Iniciou a vida profissional como marceneiro, pintor e dourador de igreja, chegando posteriormente a ser grande comerciante e político em Timbaúba.
        Francisco fez parte da primeira Câmara de Vereadores de Timbaúba e, embora fosse magro, era conhecido por todos como Chico Gordo, devido existir um outro Chico que era realmente gordo.  O apelido foi colocado pelo Vigário Augusto Cabral de Vasconcelos, primeiro pároco de Timbaúba.


       Chico Gordo foi focalizado na coleção Nosso Século, da editora Abril Cultural, onde sua foto aparece com a seguinte legenda: “As elites do Nordeste, seguindo velhos hábitos, costumavam viajar com frequência à Europa. Em 1907, Francisco Rodrigues da Paixão, negociante de Timbaúba (Pernambuco), esteve em Londres com toda família. Lá fez uma compra de chapéus da qual sobreviveu a nota fiscal. ”   
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Fonte: Timbaúba Ontem e Hoje-Volume II, Edições A Província-1996

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TÚNEL DO TEMPO - Turma de professoras do Grupo Escolar Elisabeth Lyra, ano de 1968, todas ex-alunas do Colégio Santa Maria. Entre elas, Walda Calábria, Ana Hermes, Maria Lucia Dias, Terezinha Simões e Jacira Maciel. Estava na moda colocar um acessório chamado bobe nos cabelos sob um lenço amarrado na cabeça. 
      Naquele 1968, uma das músicas brasileiras mais ouvidas era “Modinha”. De Sérgio Bittencourt (1941-1979).  

         Olho a rosa na janela, 
Sonho um sonho pequenino.
Se eu pudesse ser menino,  
Eu roubava essa rosa
e ofertava todo prosa à primeira namorada.
 E nesse pouco ou quase nada,  
Eu dizia o meu amor, o meu amor.

 Olho o sol findando lento, 
 Sonho um sonho de adulto.  
Minha voz na voz do vento,  
Indo em busca do teu vulto  
E o meu verso em pedaços 
 Só querendo teu perdão. 
Eu me perco nos teus passos
E me encontro na canção. 

Aí, ai, amor, 
Eu vou morrer buscando o teu amor. 
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Imagem: Acervo de Nilza Simões.

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