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segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

SESSÃO NOSTALGIA/ESPECIAL - Minhas impressões sobre o concurso Miss Universo 2018

Daslan Melo Lima

       E lá se foi mais um concurso Miss Universo, desta vez realizado no Centro de Convenções Impact Arena, distrito de Pak Kret, região metropolitana de Bangkok, capital da Tailândia, na manhã da segunda-feira, 17, mas noite do domingo, 16, no Brasil, com transmissão ao vivo pela Band e TNT. 
          Não conhecia pessoalmente nenhuma das candidatas, como até agora não conheço, mas com base nas fotografias e vídeos postados na Internet, ousei apontar o meu Top 10 por ordem alfabética dos países: África do Sul, Albânia, Brasil, Canadá, Dinamarca, Equador, Filipinas, Líbano, República Checa e Vietnam. Quando o jornalista baiano Roberto Macêdo solicitou-me o Top 20 para postagem no Miss News, acrescentei outras dez. 

    Meu Top 20
Miss África do Sul - Tamaryn Green
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Miss Albânia - Trejsi Sejdini
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Miss Brasil -  Mayra Dias
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Miss Canadá -  Marta Magdalena Stepien
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Miss China - Meisu Qin 
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Miss Croácia - Mia Pojatina 
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Miss Dinamarca - Helena Heuser

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Miss Equador -  Virgina Limongi
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Miss Filipinas - Catriona Gray
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Miss Grécia - Ioanna Bella
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Miss Líbano - Maya Reaidy
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Miss Malta - Francesca Mifsud
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Miss México - Andrea Toscano
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Miss Peru - Romina Lozano
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 Miss República Checa - Lea Steflickova

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Miss Rússia - Yulia Polyachihina
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Miss Ucrânia - Karina Zhosan
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Miss Venezuela - Sthefany Gutierrez -
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Miss Vietnam - H’Hen Niê
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Miss Zâmbia - Melba Shakabozha

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       Das vinte misses do meu Top 20, seis foram classificadas:  Mayra Dias, Miss Brasil (que ficou no Top 20 e não avançou para as etapas seguintes;  Marta Magdalena Stepien, Miss Canadá, que ficou apenas no Top 10; Catriona Gray, Miss Filipinas, eleita Miss Universo; Tamaryn Green, Miss África do Sul, Vice-Miss Universo; Sthefany Gutierrez, Miss Venezuela, terceiro lugar; e H’Hen Niê, Miss Vietnam, Top 5.
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Top 5 oficial do Miss Universo 2018 - Da esquerda para a direita: Sthefany Yoharlis Gutiérrez, Miss Venezuela, terceiro lugar; Tamaryn Green, Miss África do Sul, segunda colocada; Catriona Elisa Magnayon Gray, Miss Filipinas, eleita  Miss Universo;  H'Hen Niê, Miss Vietnam; e Kiara Liz Ortega, Miss Porto Rico. ***** Detalhe: Saudade do formato de outros concursos, quando se anunciava as colocações a partir do quinto lugar, e  não do terceiro para o primeiro. 
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MEU TOP 5 - Antes da transmissão do concurso,  por ordem de preferência, o meu Top 5 era este: Maya Reaidy, Miss LíbanoTamaryn Green, Miss África do Sul; Marta Magdalena Stepien, Miss Canadá; Romina Lozano Miss Peru;  e H’Hen Niê, Miss Vietnam. 
Marta Magdalena Stepien, Miss Canadá, nasceu na Polônia e participou do Miss Beleza Internacional 2017.
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H’Hen Niêm Miss Vietnam.


Quando o Top 20 foi anunciado, passei a torcer por estas cinco, em ordem de favoritas: Marta Magdalena Stepien, Miss Canadá; Catriona Gray, Miss Filipinas; Tamarin Green, Miss África do Sul; Sthefany Gutierrez, Miss Venezuela; e  H’Hen Niêm Miss Vietnam.
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COMISSÃO JULGADORA -  Apenas sete mulheres no júri, entre elas  Michelle McLean, Miss Namíbia, Miss Universo 1992. :O ideal seria  umas doze pessoas de ambos os sexos oriundas de todos os continentes.  
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O QUE HOUVE COM APASRA HONGSAKULA, MISS UNIVERSO 1965?  Nenhuma menção a Apasra Hongsakula, a primeira tailandesa a ser eleita Miss Universo. Poderia ter feito  parte do júri.  
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MISS ESPANHA- A Miss Espanha, Angela Ponce, recebeu uma homenagem especial por sua condição de ser a primeira mulher trans a participar do concurso. O assunto é polêmico. Posso um dia mudar de opinião, mas até o momento não vejo sentido o concurso  permitir a participação de trans
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CONCURSO DE BELEZA OU DE PROJETOS SOCIAIS ? - Só beleza não adianta. Sou de acordo que uma Miss demonstre inteligência, que desenvolva um projeto social, que seja fluente em inglês, etc. No entanto, uma Miss de beleza excepcional não deve levar desvantagem diante de outra menos deslumbrante, só porque  seu projeto social seja menos relevante, ou por não dominar a língua inglesa. 
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O título de Miss Universo 2018 está em boas mãos  - A bela Catriona Gray, 24 anos de idade, nasceu em Cairns, na região de Queensland, Austrália. Formada  em musicologia, estudou alguns anos no Berklee College of Music de Boston (Estados Unidos) antes de decidir, aos 18 anos, se mudar para as Filipinas, terra natal de sua mãe.
Participou do concurso Miss Mundo 2016, onde era uma das favoritas, conseguindo uma posição no Top 5. 
Seguindo sempre sua carreira de modelo, a jovem  é faixa preta em Choi Kwang-Do, e também se dedica à música, uma vez que  lançou em novembro  um single intitulado "We're in this together". Além das suas muitas atividades, a rainha da beleza colabora com a luta contra o HIV e presta apoio ativo à associação "Love Yourself Philippines".


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Vejam quem eram as preferidas dos missólogos 

Um comentário:

Anônimo disse...

Daslan, esse foi o ultimo concurso de Miss Universo que acompanhei. Desisto. Porque o evento não elege mais a candidata mais bonita de rosto e de plástica. O Miss Universo tem sido conquistado nos últimos anos por jovens que tem a melhor história de vida pra contar e integram algum projeto social.Tô fora.

Vou viver das recordações dos bons concursos de antigamente quando venciam as mais belas. Porque deixar de fora do TOP 20 misses Albânia, Dinamarca, Líbano, Russia, Equador, Zâmbia foi um ultraje a estética como o belo na melhor acepção dessa palavra e uma afronta a nossa inteligência e conhecimento, além de perda de tempo diante da televisão.

Continuarei frequentando o seu blog e postando minhas opiniões na Sessão Nostalgia conforme a matéria publicada.

Bye, Bye Miss Universo.

Muciolo Ferreira