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sábado, 10 de agosto de 2019

DE TIMBAÚBA PARA O MUNDO - Memórias da Incal, o exemplo que ficou


>>>>> A empresa de calçados competia em igualdade de condições com os mais renomados fabricantes do país.

Banorte Jornal, setembro de 1986. Acervo: Melo Lima/Passarela Cultural 
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Era setembro de 1986. O extinto Banorte, Banco Nacional do Norte, tinha uma filial funcionando na rua Dr. Alcebíades, centro. A instituição financeira produzia uma publicação mensal chamada Banorte Jornal. Em página inteira, uma reportagem de grande repercussão contava a história de sucesso da empresa Incal, Indústria de Calçados Ltda, fundada em 1976, dirigida por João Alves de Albuquerque (1943-2004), com o apoio da sua esposa Maria do Socorro Alves de Albuquerque (1946-2018), dos filhos Flávio Roberto e Fabiana e do sócio José Gerson do Nascimento.
      A Incal desfrutava de posição privilegiada no mercado brasileiro. Desde sua fundação, tinha procurado oferecer mão de obra ao operário residente em Timbaúba e imediações, oferecendo cursos especiais a seus funcionários, com a finalidade de formar bons profissionais. Possuía um capital estimado em 6 milhos de cruzados, moeda da época. Um dos sucessos da empresa era a sua diversificada linha de calçados. Propiciava emprego a mais de 250 pessoas e fabricava mais de 2.000 pares de calçados diários. Eram números fantásticos, para quem começou com apenas 20 empregados e uma produção de 200 pares de calçados por dia.
      Por considerar que tinha feito muito em apenas 10 anos, João Alves de Albuquerque se sentia feliz, principalmente porque os seus objetivos tinham sido alcançados. Declarou ele naquele setembro de 1986, há 33 anos: “Quando iniciei esta pequena fábrica, tinha um só propósito: vencer, sem pisar em ninguém e sem faltar jamais com a honra de um compromisso firmado. ”
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Matéria postada na página de História da revista TIMBAÚBA EM FOCO, edição número 99, julho/2019.

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