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segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

Lama n'água. Como dói, Minas Gerais



As cenas da tragédia de Brumadinho inundam nossos olhos de lágrimas. Em lugar de fogo, o inferno também pode surpreender através do rompimento de uma barragem. 


Gente, bichos e plantas foram vítimas de um mar de lama. Nada mais voltará ao normal, mesmo que a sujeira se dilua em água cristalina. 
Lama n'alma. Como dói, Minas Gerais. 


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- Daslan Melo Lima


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Um comentário:

Jeová Barboza de Lira Cavalcanti disse...


"Mariana nunca mais". Foi com esse lema que Fabio Schvartsman assumiu a presidência da Vale em maio de 2017.
A ideia era "aprender a lição" deixada em 2015 pelo rompimento da barragem da Samarco - de propriedade da Vale e da BHP Billiton - que deixou 19 mortos e é tida como o maior desastre ambiental da história do Brasil.
Três anos depois, a Vale se vê diante da possibilidade de, desta vez, protagonizar o maior desastre em termos de vidas humanas dos últimos 30 anos no mundo.
Até agora, segundo dados divulgados no final da quinta-feira, foram encontrados 115 corpos e 248 pessoas estão desaparecidas após o rompimento da barragem do Córrego do Feijão, em Brumadinho (MG).
Barragem em Brumadinho: as perguntas que ainda não foram respondidas
Por que tragédia de Brumadinho reacendeu debate sobre reforma trabalhista? Entenda
Se Mariana era para ter servido de exemplo para evitar tragédias como que vimos na última sexta (25), que ensinamentos deixaram de ser aproveitados pelas mineradoras e as autoridades brasileiras?